O
Brasil assistiu nesta terça (20), ao vivo, pela TV, a transmissão de um dos
crimes mais covardes: o sequestro de pessoas. Um criminoso mantinha reféns 37
pessoas em um ônibus, no Rio de Janeiro. Não havia dúvidas sobre o crime e seu
autor. O desfecho aliviou a todos: bandido morto, todos os reféns salvos. Aí
começou a "vitimização" do criminoso, tratado apenas como
"suspeito" em diversos círculos.
Lágrimas pelo bandido
Não
se respeitou nem mesmo a alegria dos que ficaram aliviados, como se exigisse
que o País derramasse lágrimas pelo bandido morto.
Heroísmo questionado
O
atirador de elite exerceu a Legítima Defesa de Terceiros, como prevê a lei,
salvando 37 vidas. Mas já há quem questione sua ação heroica.
Descriminalizar geral
O
"País da impunidade" tem dificuldade de punir criminosos, e
ontem mostrou que mais um pouco e pedirá a descriminalização do sequestro.
Síndrome de Estocolmo
Não
deve ser levado em conta o refém que diz não ter sido ameaçado pelo bandido.
Especialistas chamam isso de "síndrome de Estocolmo".
Deu tudo certo no Rio
Wilson
Witzel fez muito bem ao comemorar o desfecho do sequestro de ônibus. Deu tudo
certo: o trabalho irrepreensível da sua Polícia Militar salvou 37 pessoas que
saíram cedo de casa para ganhar a vida.
Reação doentia
Ex-deputado
que desistiu do mandato para morar na Europa após "ameaças", Jean
Wilis (Psol), reagiu de maneira doentia ao sequestro no ônibus: pareceu a ele
"golpe de marketing perfeito" de Witzel.
Analistas de araque
Foram
risíveis as análises de "especialistas" na TV sobre o sequestro do
ônibus no Rio. Teve gente culpando "o Brasil de hoje, com pessoas à
procura de significado". Quase cravou que a culpa foi do Bolsonaro.
Pensando bem...
…nenhum
bandido pode dizer que o governador do Rio, Wilson Witzel, não avisou sobre a
ação dos snipers.
Fonte: Claudio
Humberto
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