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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

"Bandido morto, e já começou sua 'vitimização"'

O Brasil assistiu nesta terça (20), ao vivo, pela TV, a transmissão de um dos crimes mais covardes: o sequestro de pessoas. Um criminoso mantinha reféns 37 pessoas em um ônibus, no Rio de Janeiro. Não havia dúvidas sobre o crime e seu autor. O desfecho aliviou a todos: bandido morto, todos os reféns salvos. Aí começou a "vitimização" do criminoso, tratado apenas como "suspeito" em diversos círculos. 
Lágrimas pelo bandido 
Não se respeitou nem mesmo a alegria dos que ficaram aliviados, como se exigisse que o País derramasse lágrimas pelo bandido morto. 
Heroísmo questionado 
O atirador de elite exerceu a Legítima Defesa de Terceiros, como prevê a lei, salvando 37 vidas. Mas já há quem questione sua ação heroica. 
Descriminalizar geral 
O "País da impunidade" tem dificuldade de punir criminosos, e ontem mostrou que mais um pouco e pedirá a descriminalização do sequestro. 
Síndrome de Estocolmo 
Não deve ser levado em conta o refém que diz não ter sido ameaçado pelo bandido. Especialistas chamam isso de "síndrome de Estocolmo". 
Deu tudo certo no Rio 
Wilson Witzel fez muito bem ao comemorar o desfecho do sequestro de ônibus. Deu tudo certo: o trabalho irrepreensível da sua Polícia Militar salvou 37 pessoas que saíram cedo de casa para ganhar a vida. 
Reação doentia 
Ex-deputado que desistiu do mandato para morar na Europa após "ameaças", Jean Wilis (Psol), reagiu de maneira doentia ao sequestro no ônibus: pareceu a ele "golpe de marketing perfeito" de Witzel. 
Analistas de araque 
Foram risíveis as análises de "especialistas" na TV sobre o sequestro do ônibus no Rio. Teve gente culpando "o Brasil de hoje, com pessoas à procura de significado". Quase cravou que a culpa foi do Bolsonaro. 
Pensando bem... 
…nenhum bandido pode dizer que o governador do Rio, Wilson Witzel, não avisou sobre a ação dos snipers.
Fonte: Claudio Humberto

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