Feira tem maior concentração de bens tombados pelo Ipac na Bahia depois de Salvador
Um dia para celebrar o patrimônio histórico e cultural de Feira de Santana, neste dia, 17 de agosto, datado como Dia do Patrimônio Histórico e Cultural, pois lembra o nascimento, há 121 anos, do primeiro presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Rodrigo Melo Franco de Andrade.
São dezesseis os bens tombados ou com tombamento provisório pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), em Feira de Santana.
Depois de Salvador, Feira de Santana tem a maior concentração de bens tombados pelo Ipac na Bahia.
Os bens:
Paço Municipal Maria Quitéria (Foto: ACM/Secom), painel de Lênio Braga no Terminal Rodoviário, Vila Fróes da Motta, coreto da praça Monsenhor Renato Galvão, coreto da praça Bernardino Bahia, coreto da praça Fróes da Motta e Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.
Mais Catedral de Santana, Arquivo Público Municipal (antiga Escola João Florêncio), Sociedade Filarmônica 25 de Março, prédio da Santa Casa de Misericórdia (Palácio do Menor), Escola Maria Quitéria, Igreja Matriz de São José das Itapororocas (no distrito de Maria Quitéria), Igreja de Senhor dos Passos, Grupo Escolar J. J. Seabra, e Igreja de Santana de Lustosa.
Paço Municipal Maria Quitéria (Foto: ACM/Secom), painel de Lênio Braga no Terminal Rodoviário, Vila Fróes da Motta, coreto da praça Monsenhor Renato Galvão, coreto da praça Bernardino Bahia, coreto da praça Fróes da Motta e Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.
Mais Catedral de Santana, Arquivo Público Municipal (antiga Escola João Florêncio), Sociedade Filarmônica 25 de Março, prédio da Santa Casa de Misericórdia (Palácio do Menor), Escola Maria Quitéria, Igreja Matriz de São José das Itapororocas (no distrito de Maria Quitéria), Igreja de Senhor dos Passos, Grupo Escolar J. J. Seabra, e Igreja de Santana de Lustosa.
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