Se ainda ocorresse, a edição 2018
da Festa de Santana seria iniciada na sexta-feira, 19, com o
novenário dedicado à padroeira do lugar na Catedral Metropolitana. Na
quinta-feira, 25, a realização da Lavagem. No domingo (Domingo Maior), 28, o
término do novenário, e na terça-feira, 30, a vez da Levagem da Lenha, com a
procissão sendo efetivada na quarta-feira, 31.
Como se sabe, a Festa de Santana, em
seu lado profano, não existe mais, desde que foi extinta, por decreto, em 1987,
pelo então prefeito José Falcão da Silva, atendendo solicitação do bispo diocesano
da época, dom Silvério Albuquerque, que recebia pressão de lideranças evangélicas.
31 anos vão se completar sem
o evento, que acabou por causa da alta incidência de violência, da
promiscuidade, da luxúria, da baderna.
O certo é que não tem jeito para a
festa profana voltar a ser realizada, Não volta mais. Nem com o argumento de se
tratar de uma manifestação cultural.
Seria um fato intolerável para a Igreja Católica, que promove a festa religiosa no mês de julho.
Seria um fato intolerável para a Igreja Católica, que promove a festa religiosa no mês de julho.
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