Está
existindo nas redes sociais uma certa polêmica por Luciano Huck ter aparecido
em uma carroça e depreciado Feira de Santana como "roça" no quadro da
festa "15 Primaveras", em seu "Caldeirão do Huck",
apresentado (25 minutos) na tarde de sábado, 3, e que será reapresentado na
íntegra (55 minutos), na tarde desta domingo, 4, no Viva (Canal 35 na Sky ou
GVT).
Não tenho
procuração do apresentador global. Mas uma defesa do que foi mostrado deve ser
feita.
Na
verdade, Huck andou de charrete no bairro Lagoa do Subaé, onde existem veículos de tração animal, como em outros bairros
periféricos e até no centro da cidade. No local, moradia da maioria das
estudantes debutantes da Escola Municipal Maria Antonia da Costa.
Luciano Huck, bem humorado, usou o veículo de forma
coloquial.
Visitando o bairro, deve ter visto a charrete e veio o saque de usá-la. Questão
de criatividade e valorização de uma característica de uma cidade como Feira de
Santana tão diversificada.
Como ele providenciou realizar o sonho das meninas, por que
não transformar mesmo o caso num conto de fadas? Fazendo contraste, ele, como um "rei" andou de carroça em um lugar humilde, enquanto que as meninas-moças chegaram no local da festa em bairro nobre de limousine para
dançar com o "príncipe" (o ator Rodrigo Simas).
Segundo a professora Tamara Rabelo de Oliveira Cerqueira, coordenadora da escola, o foco da ação é o de melhorar as meninas. E exemplifica: "seu modo de enxergar a família, a escola. Melhorar o
comportamento, a postura. Esses valores são trabalhados em reuniões". Ela também colocou sobre "a
importância de sonhar e de buscar realizar os sonhos. Depois que tudo
aconteceu, a lição aprendida de que sonhos podem se transformar em realidade."
No mais, parece que a imagem bucólica escondeu as outras
imagens da cidade que foram mostradas no programa.
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