Jakob Salvati ladeado por David Henrie e Michael Rapaport
Foto: Divulgação
A bomba atômica lançada sobre
Hiroshima, no Japão, em 6 de agosto de 1945, tinha o nome de "Little
Boy" (Garotinho). "Little Boy" é o nome do filme, lançado este
ano nos Estados Unidos, ainda inédito nos cinemas brasileiros, visto na noite
desta terça-feira, 20, com um grupo da Aprisco Church. Tem direção do mexicano
Alejandro Monteverde, autor do roteiro com Pepe Portillo.
Trata-se de um drama sobre fé. Da fé do tamanho de um grão de mostarda, mas que remove montanhas. A vida através dos olhos de um menino. Tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial. Também trata de temas desprezado por grande parte da cultura moderna: esperança, liberdade, patriotismo, perdão e reconciliação, além do amor de esperança e do amor indescritível de um filho pelo pai e o amor deste pelo seu filho. Amor em face da adversidade. "Você acredita que pode fazer isso?", incentivava o pai. "Sim, eu acredito", respondia.
"Little Boy" é um filme para toda a família que é uma luz na escuridão da maioria dos filmes atuais, pois comovente e edificante. Ainda trata de preconceito racial e buylling. Uma história bem contada em filme bem realizado tecnicamente, com boas interpretações. É o segundo longa-metragem do diretor mexicano Alejandro Monteverde, que estreou com "Bella", em 2006.
Trata-se de um drama sobre fé. Da fé do tamanho de um grão de mostarda, mas que remove montanhas. A vida através dos olhos de um menino. Tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial. Também trata de temas desprezado por grande parte da cultura moderna: esperança, liberdade, patriotismo, perdão e reconciliação, além do amor de esperança e do amor indescritível de um filho pelo pai e o amor deste pelo seu filho. Amor em face da adversidade. "Você acredita que pode fazer isso?", incentivava o pai. "Sim, eu acredito", respondia.
"Little Boy" é um filme para toda a família que é uma luz na escuridão da maioria dos filmes atuais, pois comovente e edificante. Ainda trata de preconceito racial e buylling. Uma história bem contada em filme bem realizado tecnicamente, com boas interpretações. É o segundo longa-metragem do diretor mexicano Alejandro Monteverde, que estreou com "Bella", em 2006.
Numa pequena cidade americana,
O'Hare, na Califórnia, Pepper (Jakob Salvatti), oito anos, sofre provocações
das outras crianças por ser nanico. Seu melhor amigo e parceiro é seu pai
(Michael Rapaport), que vai para a guerra porque seu irmão mais velho (David Henrie)
tem pés chatos. A partir daí tenta encontrar maneiras de voltar a ver seu pai.
Motivado pelo padre da cidade (Tom Wilkinson), o garoto passa a exercer a fé a
partir de uma lista de ações a cumprir, como fazer amizade e passar um tempo
com o inimigo, vestir um nu, alimentar um faminto, visitar um enfermo e um
preso, dar abrigo a um sem-teto, enterrar um morto.
Antes, ele é inspirado pelo seu
herói Ben Eagle (Ben Chaplin) e acha que pode ter o poder de alcançar o
impossível e trazer seu pai de volta para casa.
Para quem se atenta a detalhes, na
narrativa aparece o cinema da cidadezinha. Primeiro, anunciando "The
Oklahoma Kid" (A Lei do Mais Forte), western de Lloyd Bacon, 1939, com
James Cagney e Humphrey Bogart. Depois, anunciando "The Grapes of Wrath"
(Vinhas da Ira), drama de John Ford, com Henry Fonda; "The Desert
Trail" (Uma Trilha no Deserto), western de Lewis D. Collins, 1935, com
John Wayne; e "For Whom the Bell Toll" (Por Quem os Sinos Dobram),
drama de Sam Wood, 1943, com Gary Cooper e Ingrid Bergman.
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