Os "artesãos" que se manifestaram
na manhã desta quinta-feira, 22, no
centro da cidade, não querem pagar aluguel no Shopping Popular que a Prefeitura está implantando no Centro de Abastecimento, com a concordância de associações e sindicatos, mas gastaram
dinheiro com camisas, fogos de artifício, carro de som, cartolina, pão e água, impedindo o direito de ir e vir das pessoas.
"Somos camelos de rua não de
shopping", "Querem tirar o nosso sustento nos colocano no aluguel", diziam duas
placas, com erros. A professora Marlede Oliveira, presidente da APLB, ligada ao
PC do B, que não perde manifestação contra o prefeito José Ronaldo, bem que
poderia ter ajudado a turma para que as palavras tivessem grafia correta.
Na área atual de artesanato do Centro de Abastecimento tem até loja de produtos químicos, loja de eletrônicos e bar.
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