Por Paulo Henrique Cremoneze
Nunca é demais
repetir: o Hamas, grupo fundamentalista islâmico,
que usa o próprio povo palestino como escudo humano, prega a destruição do
Estado de Israel e morte aos judeus, foi quem começou os ataques.
Os
socialistas de todo o mundo apoiam incondicionalmente o Hamas. O PT é simpático
ao Hamas. Vamos, todos, católicos, protestantes, judeus, rezar pela paz. Mas, é
preciso ter em mente que só haverá paz na Terra Santa quando o Hamas for
aniquilado de vez.
Israel não está atacando a Faixa de Gaza, mas apenas se
defendendo. Fui a Israel três vezes e vi que os palestinos que desejam a paz e
respeitam o Estado de Israel vivem muito bem, são respeitados e tratados com
dignidade. É preciso ter cuidado com o que se lê por aí a respeito do conflito.
Tenho visto muita gente, para meu assombro, por desconhecimento ou até por
injustificável raiva aos judeus atacar duramente as legítimas ações das Forças
de Defesa de Israel na Faixa de Gaza. Pensei que o ódio aos judeus tivesse
morrido em 1945. Com tristeza, constato que não.
De tudo o que li, o que mais
gostei foi escrito por meu amigo Tarcisio Moura, mais ou menos com estas
palavras: não sei se Israel está 100% certo, mas sei que o Hamas está 100%
errado. Concordo. Como católico, rezo pela paz e para que as Forças de Israel
consigam sobrepujar o fundamentalismo agressivo do Hamas.
Três coisas me
compelem a ficar ao lado de Israel (além de tudo o que vi e testemunhei nas
três visitas que fiz ao país): 1) O amor ao Deus único e verdadeiro é uma
herança de Israel ao mundo; 2) Os socialistas apoiam o Hamas e odeiam Israel e
3) os inimigos da Cristandade, provam-nos as santas e heroicas Cruzadas, NÃO
são os judeus....
Pois bem, dizer mais é desnecessário, cada um tem seu juízo
de valor.... e sem deixar de lado à solidariedade aos bons judeus e palestinos
que sofrem com as dores da guerra, fato é que o Brasil é uma enorme Faixa da
Gaza, onde mais gente morre vítima da criminalidade do que numa região em
guerra... então, vamos cuidar da nossa guerra civil velada antes de opinar (sem
fundamento e com base em preconceitos) na guerra alheia.
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