Denúncia sobre esquema na coleta de lixo de Camaçari foi encaminhada à
Procuradoria Geral de Justiça do Estado, Ministério Público, Tribunal de Contas
dos Municípios e 7ª Promotoria de
Improbidade Administrativa, pelo empresário Theodoro Bezerra Flor.
Publicada na coluna de Samuel Celestino, do jornal "A Tarde", edição de quinta-feira, 9, com o título "Negociata em Camaçari" a denúncia afirma que no mês de dezembro de 2013, o ex-prefeito Luiz Caetano (PT) e o então secretário de Administração, agora prefeito, Ademar Delgado (PT), "acataram o maior preço apresentado pela Ambiental, invertendo a equação do menor preço, para, depois, estabeleceram o julgamento às impugnações apresentadas pelas empresas concorrentes (perdedoras) mas, mesmo assim, ainda segundo o denunciante, deu ganho de causa à Ambiental, homologando a concorrência 002/2010."
Ainda de acordo com a denúncia do empresário, o ex-prefeito, "na ânsia de dilapidar o erário público", assinou o contrato nº 342/2010, em data de 15 de outubro daquele ano, "dois meses antes do registro na Junta Comercial da Bahia (Juceb) do Consórcio Ambiental, que só deu entrada no processo em 4 de dezembro de 2010, contrariando o que dispõe a lei de Registro Público, portanto sendo nulo de pleno direito". Na representação, o empresário Teodoro Bezerra Flor também acusa o atual gestor de Camaçari de prosseguir "pagando regulamente o contrato", que ele considera "nulo". Também cita o 4º termo aditivo, assinado dia 4 de novembro do ano passado, que prorroga "até novembro de 2014, e acrescenta mais R$3.872.883,96, ficando o contrato reajustado em R$ 43.941.227,52."
Publicada na coluna de Samuel Celestino, do jornal "A Tarde", edição de quinta-feira, 9, com o título "Negociata em Camaçari" a denúncia afirma que no mês de dezembro de 2013, o ex-prefeito Luiz Caetano (PT) e o então secretário de Administração, agora prefeito, Ademar Delgado (PT), "acataram o maior preço apresentado pela Ambiental, invertendo a equação do menor preço, para, depois, estabeleceram o julgamento às impugnações apresentadas pelas empresas concorrentes (perdedoras) mas, mesmo assim, ainda segundo o denunciante, deu ganho de causa à Ambiental, homologando a concorrência 002/2010."
Ainda de acordo com a denúncia do empresário, o ex-prefeito, "na ânsia de dilapidar o erário público", assinou o contrato nº 342/2010, em data de 15 de outubro daquele ano, "dois meses antes do registro na Junta Comercial da Bahia (Juceb) do Consórcio Ambiental, que só deu entrada no processo em 4 de dezembro de 2010, contrariando o que dispõe a lei de Registro Público, portanto sendo nulo de pleno direito". Na representação, o empresário Teodoro Bezerra Flor também acusa o atual gestor de Camaçari de prosseguir "pagando regulamente o contrato", que ele considera "nulo". Também cita o 4º termo aditivo, assinado dia 4 de novembro do ano passado, que prorroga "até novembro de 2014, e acrescenta mais R$3.872.883,96, ficando o contrato reajustado em R$ 43.941.227,52."
Ainda segundo a reportagem publicada em "A Tarde", só ao
Ministério Público são duas denúncias encaminhadas, todas acompanhadas de
pagamentos feitos à Abrantes Ambiental, ambas com diversas parcelas pagas pela
Prefeitura de Camaçari, com seus respectivos valores, e recheadas de fortes
denúncias envolvendo, a um só tempo, o ex-prefeito e o seu sucessor.
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