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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Filme que é peça publicitária sobre o FBI


Na noite desta quinta-feira, 23, a visão no TeleCine Cult do film noir "A Casa da Rua 92" (The House On 92nd Street), de Henry Hathaway, 1945. Ambientado em Nova Iorque antes da 2ª Guerra Mundial, trata sobre espionagem e contra-espionagem. No início, a narração diz que os Estados Unidos foi inundado por espiões nazistas entre 1939-1941. 
Subordinado ao agente George Briggs (Lloyd Nolan) da unidade antiterrorismo do FBI, William Dietrich (William Eythe) torna-se um agente duplo infiltrando-se em uma célula de espiões alemães com o propósito de reunir informações sobre a construção da bomba atômica. Na expectativa de identificar os cabeças da operação, o FBI permite que os espiões dêem continuidade a suas operações no quartel-general da Rua 92, que dá título ao filme. 
Além de noir o filme tem mistério, é um thriller e drama criminal. Naturalmente em preto & branco.
Foi lançado em 10 de setembro de 1945, apenas um mês depois das bombas atômicas caírem sobre Hiroshima e Nagasaki e quase uma semana após a rendição formal do Japão.
Ao realizar o filme, o diretor Henry Hathaway e os atores não sabiam que existia a bomba atômica, ou que seria incorporada como um elemento da história no filme.
Quando estava sendo realizado o título original do filme era "Now It Can Be Told" (Agora Pode Ser Dito).
"A Casa da Rua 92" é o primeiro filme dos atores E. G. Marshall, Paul Ford e Vincent Gardenia.
Claramente, o filme é como se fosse uma peça publicitária sobre o FBI. Muitos funcionários de então aparecem no filme.

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