Por Julio Severo
De acordo com o Uol Notícias, uma "pesquisa" da Universidade de Brasília (UnB) argumenta que o "preconceito" e a "intolerância religiosa" fazem parte da lição de casa de milhares de crianças e jovens do Ensino Fundamental brasileiro. Produzido com base na análise dos 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país, o "estudo" foi apresentado no livro "Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil", lançado na terça-feira (22 de junho) em Brasília. "O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de 'catecismo cristão' em sala de aula são uma constante nas publicações", afirma Débora Diniz, uma das autoras do trabalho.
Essa "pesquisa" vem no encalço de outra "pesquisa", que foi feita pela organização Anis, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), e examinou 61 das 98 publicações de maior distribuição nos ensinos Fundamental e Médio. A responsável pela pesquisa foi igualmente Débora Diniz, que é professora na UnB e membro da Anis, organização dedicada à promoção de "direitos" de aborto e homossexualismo. Por coincidência, a Anis é financiada pelas fundações Ford e MacArthur, grupos imperialistas culturais dos EUA que financiam organizações e programas pró-aborto e pró-homossexualismo no mundo inteiro.
A feminista ultra-radical Débora Diniz é mais conhecida pela defesa intransigente do aborto, onde ela tem recebido verbas monumentais de instituições americanas para realizar "pesquisas" no Brasil. Aliás, seu treinamento e estudos pró-aborto e pró-homossexualismo, que ocorreram nos EUA, foram financiados por essas instituições. Ela é também conhecida por ter movido processo contra o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz por tê-la chamado de "abortista".
Diniz é muito sensível a certas palavras. É por isso que nem mesmo dicionários escaparam da voracidade censuradora da sua "pesquisa". Ao analisar 24 dicionários distribuídos pelo MEC, ela concluiu que todos, sem exceção, são "homofóbicos" ao usarem expressões como "pederasta" como sinônimo de "homossexual". Com a conclusão de sua "pesquisa", Diniz recomenda mudanças para que dentro de cada sala de aula do Brasil só sejam aceitos livros e dicionários que proclamem a sacralidade do homossexualismo.
Mas salve-se quem puder, pois ela não está de olho somente em dicionários. Ela está determinada a colocar os livros cristãos em escolas na mira censuradora do Estado a serviço da Gaystapo.
Cedo ou tarde ela acabará fazendo a "descoberta", numa nova "pesquisa", de que as bibliotecas escolares do Brasil estão impregnadas com um livro chamado "Bíblia", que diz coisas "escandalosas" como:
"Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é" (Levítico 18: 22 ACF)
Quando fizer essa descoberta, o que ela vai recomendar? Busca, apreensão e queima do livro "ofensivo"?
Diante da suprema e sacrossanta sodomia instituída pelo Estado, ativistas financiados por poderosas fundações dos EUA não hesitarão sacrificar nada, nem mesmo o livro que é respeitado pela maioria cristã do Brasil como livro mais importante.
É a inquisição abortista, feminista e gayzista se unindo para exterminar das escolas todo livro cristão que ouse mostrar a opinião de Deus sobre a sexualidade, tornando as escolas públicas lugares sagrados do aprendizado da superior sodomia. É a sodomização do ensino escolar.
Com tantas crianças nas escolas, para que estão preparando o terreno?
No boletim Notícias da Comunidade Gay do final de década de 1970, um artigo escrito por Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:
"Nós sodomizaremos seus filhos... Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara".
(Citado no livro "O Movimento Homossexual", de minha autoria, publicado em 1998 pela Editora Betânia.)
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
Essa "pesquisa" vem no encalço de outra "pesquisa", que foi feita pela organização Anis, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), e examinou 61 das 98 publicações de maior distribuição nos ensinos Fundamental e Médio. A responsável pela pesquisa foi igualmente Débora Diniz, que é professora na UnB e membro da Anis, organização dedicada à promoção de "direitos" de aborto e homossexualismo. Por coincidência, a Anis é financiada pelas fundações Ford e MacArthur, grupos imperialistas culturais dos EUA que financiam organizações e programas pró-aborto e pró-homossexualismo no mundo inteiro.
A feminista ultra-radical Débora Diniz é mais conhecida pela defesa intransigente do aborto, onde ela tem recebido verbas monumentais de instituições americanas para realizar "pesquisas" no Brasil. Aliás, seu treinamento e estudos pró-aborto e pró-homossexualismo, que ocorreram nos EUA, foram financiados por essas instituições. Ela é também conhecida por ter movido processo contra o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz por tê-la chamado de "abortista".
Diniz é muito sensível a certas palavras. É por isso que nem mesmo dicionários escaparam da voracidade censuradora da sua "pesquisa". Ao analisar 24 dicionários distribuídos pelo MEC, ela concluiu que todos, sem exceção, são "homofóbicos" ao usarem expressões como "pederasta" como sinônimo de "homossexual". Com a conclusão de sua "pesquisa", Diniz recomenda mudanças para que dentro de cada sala de aula do Brasil só sejam aceitos livros e dicionários que proclamem a sacralidade do homossexualismo.
Mas salve-se quem puder, pois ela não está de olho somente em dicionários. Ela está determinada a colocar os livros cristãos em escolas na mira censuradora do Estado a serviço da Gaystapo.
Cedo ou tarde ela acabará fazendo a "descoberta", numa nova "pesquisa", de que as bibliotecas escolares do Brasil estão impregnadas com um livro chamado "Bíblia", que diz coisas "escandalosas" como:
"Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é" (Levítico 18: 22 ACF)
Quando fizer essa descoberta, o que ela vai recomendar? Busca, apreensão e queima do livro "ofensivo"?
Diante da suprema e sacrossanta sodomia instituída pelo Estado, ativistas financiados por poderosas fundações dos EUA não hesitarão sacrificar nada, nem mesmo o livro que é respeitado pela maioria cristã do Brasil como livro mais importante.
É a inquisição abortista, feminista e gayzista se unindo para exterminar das escolas todo livro cristão que ouse mostrar a opinião de Deus sobre a sexualidade, tornando as escolas públicas lugares sagrados do aprendizado da superior sodomia. É a sodomização do ensino escolar.
Com tantas crianças nas escolas, para que estão preparando o terreno?
No boletim Notícias da Comunidade Gay do final de década de 1970, um artigo escrito por Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:
"Nós sodomizaremos seus filhos... Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara".
(Citado no livro "O Movimento Homossexual", de minha autoria, publicado em 1998 pela Editora Betânia.)
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
Um comentário:
Nada contra quem quer apoiar o movimento gay pelo mundo afora, mas que não se venha querer impor a que todo o povo aceite certas situações, só porque o governo que aí está, decidiu que os gays merecem mais leis em seu favor do que os heteros! Deus nos fez heteros e se algo deu diferente no meio do caminho, não podem nos punir por querermos nos manter genuinamente heteros, como Deus criou!
Acho mais incrível, é que muitos seguidores do governo petista que dão fõrça aos gays das paradas, aquêles travestidos de alguma coisa que lembra de longe, uma mulher de verdade, vira uma fera quando se pergunta se algum de seus filhos é da "seita"! Claro que não há... só na família dos outros e de preferência, que gere alguns milhares de votos.
Não acho honesto esta forma de induzir OS OUTROS, através de certas leis, a agirem de forma que nem êles agem, individualmente.
Depois que o antropólogo Mott disse que os heteros deveriam fazer filhos prá que êles os namorem e nada aconteceu com aquêle senhor(?), falar mais o quê?
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