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terça-feira, 27 de julho de 2010

Roberto Tourinho afirma que a oposição não precisa fazer estardalhaço para ser ouvida

Vereador Roberto Tourinho

Foto: Reprodução
Extremamente positivo. É assim que o vereador Roberto Luís da Silva Tourinho (PSB) avalia o primeiro semestre de 2010 das atividades legislativas, em que pesem as dificuldades de ordem econômico-financeiras por conta da redução do repasse.
Esse desempenho é atribuído ao amadurecimento de vereadores, ao pleno domínio do funcionamento da Casa e à atuação do presidente Antônio Carlos Passos Ataíde (DEM), que segundo ele agiu de forma democrática e estabeleceu uma relação amistosa com os vereadores.
“As dificuldades não interferiram na produtividade”, atesta Tourinho, assegurando que mesmo não integrando a bancada governista e não tendo votado no presidente, tem recebido tratamento igual. Com os colegas governistas, garante, os embates se limitam ao campo das ideias. Às vezes ocorrem fissuras no calor do debate, mas tudo volta ao normal no cotidiano do convívio. “Aqui não é um mosteiro, é uma casa heterogênea”, justificou.
“Nós divergimos administrativamente, mas eu penso que a oposição não precisa gritar para ser ouvida, fazer estardalhaço, mas precisa se impor para ser respeitada”, declarou. Essa postura foi possível, na avaliação de Tourinho, porque acima de tudo estão os interesses de Feira de Santana. Apresentando projetos e discutindo melhorias para o município.
Viabilizando melhorias
Projetos, requerimentos, denúncias. Estas são algumas formas de viabilizar essa melhoria citada pelo vereador Roberto Tourinho, que destaca ainda o trabalho das comissões permanentes - ele integra a Comissão de Obras. Algumas delas não apresentam atuação de destaque, mas a razão é simples. De acordo com Tourinho, o Regimento Interno da Câmara determina que todo projeto em tramitação tenha o parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final, o que a coloca em evidência.
As matérias são avaliadas também pelas demais comissões, mas somente em casos específicos das respectivas áreas de abrangência ou quando há questões conflitantes em torno da matéria em apreciação. “Nesses casos o parecer é opinativo, de contribuição para formação de juízo de valor”, explicou Tourinho, lembrando que no caso da CCJ o parecer é sobre constitucionalidade da matéria e tem caráter obrigatório. Ele citou como exemplo a Comissão de Obras, que preside, que buscou acompanhamento técnico para o projeto que pretendia alterar os limites de zoneamento de Feira de Santana.
Ao avaliar o próprio mandato, Roberto Tourinho disse que a cada quatro anos é submetido à avaliação da comunidade e tem estado acima da média. Sobre propostas apresentadas, ele destacou a redução da idade dos idosos de 65 para 60 anos, em parceria com o vereador Marialvo Barreto (PT), que foi barrado por uma medida cautelar do Sincol; a colocação de lixeiras nos bairros, aprovado por unanimidade e posteriormente vetado pelo prefeito; além de projetos nas áreas de saúde e educação.
Depois de vários mandatos, Roberto Tourinho confessa ficar frustrado quando as questões políticas falam mais alto e suas propostas são rejeitadas pela bancada governista, apesar de implicar em benefícios para a população feirense. “Infelizmente alguns ainda não estão preparados e não colocam os interesses da cidade acima dos interesses pessoais”, afirmou. Para ele, cabe à população cobrar de seu representante e exercer a sua cidadania em toda plenitude.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns Roberto Tourinho. Deus te abençõe.