Do original de Dario Fo "Johan Padan a la Descoverta de le Americhe"
Últimas apresentações do espetáculo "A Descoberta das Américas", nesta sexta-feira, 18, a domingo, 20, às 20 horas, na Caixa Cultural Salvador. Com direção de Alessandra Vannucci e performance de Júlio Adrião, vencedor do Prêmio Shell 2005 como melhor ator, o espetáculo conta outra história da descoberta das Américas, inspirada em fatos reais que ocorreram na Flórida e foram contados pelo cronista Cabeça de Vaca. Mas a história poderia ser bem daqui, da terra brasileira.
Um Zé ninguém chamado Johan, rústico, malandro e fanfarrão, que se vira contando vantagens, sempre em fuga da fogueira da Inquisição, embarca em Sevilha numa das Caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, o nosso herói sobrevive a um naufrágio; testemunha a matança; aprende a língua dos nativos; é preso, escravizado e quase engolido pelos índios antropófagos. Safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como Filho da Lua, ele treina, catequiza e guia os índios num exército de libertação que acaba caçando os espanhóis invasores.
A Caixa Cultural Salvador fica na rua Carlos Gomes 57, centro. Ingresso trocado por um quilo de alimento não perecível a partir de 14 horas do dia do espetáculo.
(Com informações de Davi Nogueira, da Assessoria de Comunicação e Projetos de Selma Santos Produções)
Últimas apresentações do espetáculo "A Descoberta das Américas", nesta sexta-feira, 18, a domingo, 20, às 20 horas, na Caixa Cultural Salvador. Com direção de Alessandra Vannucci e performance de Júlio Adrião, vencedor do Prêmio Shell 2005 como melhor ator, o espetáculo conta outra história da descoberta das Américas, inspirada em fatos reais que ocorreram na Flórida e foram contados pelo cronista Cabeça de Vaca. Mas a história poderia ser bem daqui, da terra brasileira.
Um Zé ninguém chamado Johan, rústico, malandro e fanfarrão, que se vira contando vantagens, sempre em fuga da fogueira da Inquisição, embarca em Sevilha numa das Caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, o nosso herói sobrevive a um naufrágio; testemunha a matança; aprende a língua dos nativos; é preso, escravizado e quase engolido pelos índios antropófagos. Safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como Filho da Lua, ele treina, catequiza e guia os índios num exército de libertação que acaba caçando os espanhóis invasores.
A Caixa Cultural Salvador fica na rua Carlos Gomes 57, centro. Ingresso trocado por um quilo de alimento não perecível a partir de 14 horas do dia do espetáculo.
(Com informações de Davi Nogueira, da Assessoria de Comunicação e Projetos de Selma Santos Produções)
Nenhum comentário:
Postar um comentário