Deu no "Blog do Noblat":
Liberdade, igualdade e fraternidade. O lema que embalou a Revolução Francesa há exatos 220 anos ganha novas cores, novas vozes e novo sotaque nesta sexta-feira.
Em defesa de uma América Latina "democrática, livre do totalitarismo e da tirania; onde impere a tranquilidade, a paz, o respeito e a irmandade entre os povos", um grupo de ativistas colombianos - apoiado por organizações não-governamentais (ONGs), líderes independentes e políticos de diferentes correntes ideológicas e de diferentes países - organizou uma manifestação mundial exigindo o fim dos "atropelos e grosserias, das loucuras e insultos, do expansionismo e do intervencionismo" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
O movimento intitulado No Mas Chávez, ganhou força depois da deterioração das relações entre Caracas e Bogotá por causa de um acordo militar entre Colômbia e EUA. Aliados em países como Arábia Saudita, Austrália, Israel e muitos outros da Europa já anunciaram que engrossarão o coro contra o presidente venezuelano. A cidade de São Paula também prepara manifestação.
Em defesa de uma América Latina "democrática, livre do totalitarismo e da tirania; onde impere a tranquilidade, a paz, o respeito e a irmandade entre os povos", um grupo de ativistas colombianos - apoiado por organizações não-governamentais (ONGs), líderes independentes e políticos de diferentes correntes ideológicas e de diferentes países - organizou uma manifestação mundial exigindo o fim dos "atropelos e grosserias, das loucuras e insultos, do expansionismo e do intervencionismo" do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
O movimento intitulado No Mas Chávez, ganhou força depois da deterioração das relações entre Caracas e Bogotá por causa de um acordo militar entre Colômbia e EUA. Aliados em países como Arábia Saudita, Austrália, Israel e muitos outros da Europa já anunciaram que engrossarão o coro contra o presidente venezuelano. A cidade de São Paula também prepara manifestação.
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