Diante da repercussão da matéria postada pelo "Bahia Já", na quinta-feira, 10, quando o governador Jaques Wagner, na solenidade de posse do novo secretário de Ciências, Tecnologia e Informação, chamou a oposição de "bando de abestalhados", o presidente do Democratas e ex-governador Paulo Souto, afirmou ao jornalista Tasso Franco nesta sexta-feira, 11, que "não é uma atitude democrática tentar retirar da oposição o direito da crítica, sobretudo em momentos onde claramente a falta de decisão do Poder Público está causando graves problemas à população, como é o caso da atual crise de segurança pública".
Paulo Souto diz que "é claro que não se deve fazer proselitismo ou explorar politicamente os lamentáveis episódios na área de segurança que o povo e o Estado baiano têm sido vítimas nos últimos dias. Mas creio que a ninguém é permitido retirar o direito de atribuir ao Governo do Estado responsabilidades sobre a situação que vem ocorrendo, principalmente à oposição, que há muito tempo vem alertando para os sérios problemas que a Bahia está vivendo".
O líder democrata, diz a nota no "Bahia Já, "até compreende que o governador esteja com seu estado emocional abalado, devido aos constantes insucessos que sua administração enfrenta". Ele completa que "porém, nada justifica a reação destemperada e agressiva contra seus opositores. Tenho certeza que nossa bancada na Assembléia Legislativa, o senador César Borges e o deputado ACM Neto a todo o momento se referem à situação com a preocupação inerente àqueles que querem o bem do povo baiano".
Diz mais a matéria que Paulo Souto "acredita que o governador continua a querer resolver todos os problemas do Estado apenas com discursos políticos e articulações partidárias". Diz que "a política é um meio para se fazer a coisas, não um fim. O governador deveria canalizar essa energia que usa para agredir os adversários para o trabalho, para melhorar a administração e para ações efetivas que solucionem a grave crise que vive nosso estado".
Paulo Souto diz que "é claro que não se deve fazer proselitismo ou explorar politicamente os lamentáveis episódios na área de segurança que o povo e o Estado baiano têm sido vítimas nos últimos dias. Mas creio que a ninguém é permitido retirar o direito de atribuir ao Governo do Estado responsabilidades sobre a situação que vem ocorrendo, principalmente à oposição, que há muito tempo vem alertando para os sérios problemas que a Bahia está vivendo".
O líder democrata, diz a nota no "Bahia Já, "até compreende que o governador esteja com seu estado emocional abalado, devido aos constantes insucessos que sua administração enfrenta". Ele completa que "porém, nada justifica a reação destemperada e agressiva contra seus opositores. Tenho certeza que nossa bancada na Assembléia Legislativa, o senador César Borges e o deputado ACM Neto a todo o momento se referem à situação com a preocupação inerente àqueles que querem o bem do povo baiano".
Diz mais a matéria que Paulo Souto "acredita que o governador continua a querer resolver todos os problemas do Estado apenas com discursos políticos e articulações partidárias". Diz que "a política é um meio para se fazer a coisas, não um fim. O governador deveria canalizar essa energia que usa para agredir os adversários para o trabalho, para melhorar a administração e para ações efetivas que solucionem a grave crise que vive nosso estado".
3 comentários:
Samuel Celestino:
O governador Jaques Wagner é, por natureza e estilo, um homem elegante ao expor as suas idéias quando discursa. Natural que, de quando em vez, extrapole para devolver farpas ou arremessá-las para atingir os seus adversários políticos. Mas, desconfio e certamente ele também, extrapolou ao discursar na posse do novo secretário de Ciências e Tecnologia. Ao rotular os oposicionistas de “bando de abestalhados”, Wagner surpreendeu. Pode estar nervoso ou enfrentando problemas mais densos. Compreende-se. O governador, no entanto, mais do que ninguém, sabe que a trajetória do PT, até Lula chegar à Presidência e ele, há dois anos e meio, ao governo baiano, eram oposicionistas, e duros, no combate que enfrentavam. Os petistas não foram e não são “um bando de abestalhados”. Uma democracia é demarcada pelo contraditório, e, nela, a oposição é essencial: representa a minoria. Se não houver “abestalhados” oposicionistas, não há democracia, e, sim, ditadura. Assim, Jaques Wagner errou. Perdeu o tom do bom orador que seguramente é.
Este é o problema da maioria dos petistas:só querem ter razão até quando não a tem.Como oposição fizeram um inferno,a vida dos governistas.Agora,imagine alguém já sem razão,pelas escolhas erradas que fez de seus auxiliares,ainda(dizem)etìlicamente nervoso,só uma explosão mesmo,prá desabafar.Mariana
Coisas de Waggareza... deve estar com o c. piscando de pavor e medo... tadinho... nem sabe o que colherá de tudo de ruim que plantou ou melhor... do que não plantou. Carioca é bom de conversa, de lábia, de discursos... mas na prática... já viu... passa ao largo.
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