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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Paulo Souto diz que Wagner não quer crítica da oposição

Diante da repercussão da matéria postada pelo "Bahia Já", na quinta-feira, 10, quando o governador Jaques Wagner, na solenidade de posse do novo secretário de Ciências, Tecnologia e Informação, chamou a oposição de "bando de abestalhados", o presidente do Democratas e ex-governador Paulo Souto, afirmou ao jornalista Tasso Franco nesta sexta-feira, 11, que "não é uma atitude democrática tentar retirar da oposição o direito da crítica, sobretudo em momentos onde claramente a falta de decisão do Poder Público está causando graves problemas à população, como é o caso da atual crise de segurança pública".
Paulo Souto diz que "é claro que não se deve fazer proselitismo ou explorar politicamente os lamentáveis episódios na área de segurança que o povo e o Estado baiano têm sido vítimas nos últimos dias. Mas creio que a ninguém é permitido retirar o direito de atribuir ao Governo do Estado responsabilidades sobre a situação que vem ocorrendo, principalmente à oposição, que há muito tempo vem alertando para os sérios problemas que a Bahia está vivendo".
O líder democrata, diz a nota no "Bahia Já, "até compreende que o governador esteja com seu estado emocional abalado, devido aos constantes insucessos que sua administração enfrenta". Ele completa que "porém, nada justifica a reação destemperada e agressiva contra seus opositores. Tenho certeza que nossa bancada na Assembléia Legislativa, o senador César Borges e o deputado ACM Neto a todo o momento se referem à situação com a preocupação inerente àqueles que querem o bem do povo baiano".
Diz mais a matéria que Paulo Souto "acredita que o governador continua a querer resolver todos os problemas do Estado apenas com discursos políticos e articulações partidárias". Diz que "a política é um meio para se fazer a coisas, não um fim. O governador deveria canalizar essa energia que usa para agredir os adversários para o trabalho, para melhorar a administração e para ações efetivas que solucionem a grave crise que vive nosso estado".

3 comentários:

Anônimo disse...

Samuel Celestino:
O governador Jaques Wagner é, por natureza e estilo, um homem elegante ao expor as suas idéias quando discursa. Natural que, de quando em vez, extrapole para devolver farpas ou arremessá-las para atingir os seus adversários políticos. Mas, desconfio e certamente ele também, extrapolou ao discursar na posse do novo secretário de Ciências e Tecnologia. Ao rotular os oposicionistas de “bando de abestalhados”, Wagner surpreendeu. Pode estar nervoso ou enfrentando problemas mais densos. Compreende-se. O governador, no entanto, mais do que ninguém, sabe que a trajetória do PT, até Lula chegar à Presidência e ele, há dois anos e meio, ao governo baiano, eram oposicionistas, e duros, no combate que enfrentavam. Os petistas não foram e não são “um bando de abestalhados”. Uma democracia é demarcada pelo contraditório, e, nela, a oposição é essencial: representa a minoria. Se não houver “abestalhados” oposicionistas, não há democracia, e, sim, ditadura. Assim, Jaques Wagner errou. Perdeu o tom do bom orador que seguramente é.

Anônimo disse...

Este é o problema da maioria dos petistas:só querem ter razão até quando não a tem.Como oposição fizeram um inferno,a vida dos governistas.Agora,imagine alguém já sem razão,pelas escolhas erradas que fez de seus auxiliares,ainda(dizem)etìlicamente nervoso,só uma explosão mesmo,prá desabafar.Mariana

Anônimo disse...

Coisas de Waggareza... deve estar com o c. piscando de pavor e medo... tadinho... nem sabe o que colherá de tudo de ruim que plantou ou melhor... do que não plantou. Carioca é bom de conversa, de lábia, de discursos... mas na prática... já viu... passa ao largo.