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Promoção no Orient CinePlace Boulevard

Promoção no Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25
14 - 16h20 - 18h40 (Dublado) - De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h40 - 16 - 18h20 - 20h40 (Dublado)

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25
14 - 16h15 - 18h35 - 20h55. De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h50 - 16h15 - 18h35 - 20h55

sábado, 31 de agosto de 2024

Botafogo retoma liderança!


O Botafogo acaba de ganhar de 2 a 0 do Fortaleza e chega aos 50 pontos ganhos no Campeonato Brasileiro da Série A, dois à frente do segundo colocado da competição, o próprio Fortaleza. Continua com o ataque mais positivo, com 43 gols, e o melhor saldo positivo, com 19 gols.

“Nordestern”


Por Albenísio Fonseca

O movimento da câmera aproxima, afasta, percorre o ambiente, capta a cena, leva a imagem de um lado para o outro, seja vertical ou horizontalmente. O enquadramento especifica que tipo de recorte a imagem terá: mais aberto ou fechado, de cima para baixo, de baixo para cima ou no mesmo plano do espectador. 

Seja um plongée ou um contreplongée, palavras francesas que, adequadas ao processo cinematográfico, significam "ângulo alto" e "ângulo baixo". Ou seja, um enquadramento de cima para baixo, como se a câmera estivesse mergulhando, ou de baixo para cima, como se estivesse emergindo.

O cinema é uma arte sui generis. Representa a realidade, como diríamos da pintura e da escultura, mas também consegue efetuar movimentos, como a dança e encenações como no teatro. Consegue, além do mais, encaixar a música na representação da beleza que se une intimamente com a cena que ele retrata. Dirigir um filme envolve toda uma gama de conhecimentos e técnicas, seja no uso das câmeras, seja nos procedimentos dos atores. 


A genuína brasilidade do cangaço

Em Revoada - a última vingança do cangaço, filme que está em cartaz em diversas salas de várias capitais e cidades do país, carregado da dramaticidade genuinamente brasileira do cangaço, podemos conhecer um pouco do que pensam sobre esses aspectos o seu diretor e roteirista, José Umberto Dias e atores deste que foi o último filme rodado em película color Super16mm na Bahia. 

Conforme o cineasta,  "cinema é como uma orquestra com o maestro em cena produzindo mise-en-scène, se aplicamos o método de cinema de autor ou cinema de poesia, na inclinação do filme independente moderno".


Para Umberto, "o set de filmagem é sempre uma zona de energia: uma ambiência de repertório aberto, inventivo. O diretor transpira a ignição do motor que gera imagem e som". Ele revela que, "em Revoada, como laboratório de dramaturgia-histórica, apliquei com síntese os métodos propostos por Stanislavski, Grotowski, Brecht e do Actors Studio, de uma forma livre e eclética, além dos ensinamentos sábios de Jung com os seus arquétipos poderosos".

Quanto ao trabalho com o elenco disse que "foi sobretudo focado no corpo, bem como na fala. A intervenção no corpo atua como tabu, na medida em que há muitas defesas,  couraças pessoais, nessa área". Geralmente, ainda segundo José Umberto, "atores e atrizes resistem na manutenção da persona, já outros se entregam aos perigos, aos abismos, aos riscos e desafios da arte, de modo libertário e criador, como vemos bem no desempenho deles no filme".  

Todo o trabalho foi elaborado antes das filmagens e em leituras quentes do roteiro, em laboratórios de cenas. "Só nos lançamos nas filmagens, propriamente ditas, quando sentia que o pessoal já se encontrava apto para a recriação no cenário das paisagens, para a improvisação e para a relação vital com o outro", revela. 

Ainda segundo Umberto, "outro elemento básico foi o entrosamento intenso com o diretor de fotografia Mush Emmons, levando a câmera a funcionar como uma personagem oculta e direta. Uma câmera ágil e em sintonia com a mobilidade das cenas", em travellings de catinga no agreste da Chapada Diamantina. 

O diretor assegura que "toda a equipe técnica esteve motivada porque acreditava no dia-a-dia da agitação criadora. Era uma comunidade atuando em ação conjunta, colocando os seus potenciais em ação. E é visível o quanto isso funcionou. Algo como o cinema sob investimento da vontade".

Atores ampliaram vocabulário do roteiro


Para o ator Jackson Costa, protagonista do filme, "é bom falar sempre sobre essa forma, essa maneira com que o diretor José Umberto regeu essa orquestra". Segundo ele, "porque nós sabemos que se  pegarmos dez diretores e der o mesmo roteiro, a gente vai ver nuances bem distintas nesses dez filmes, porque cada cabeça vai para um canto, mas eu  penso que não tem muitas cabeças pensantes como a de José Umberto para abordar esse tema dessa forma".  

Como diretor, conforme Jackson Costa, "José Umberto nos proporcionou toda uma liberdade interpretativa, notadamente porque ele não se restringia aos fatos históricos, como eles foram, ele é um artista que recria, que abre uma margem de inventividade para os atores, até para que o público também imagine situações, gere expectativas a partir daquilo que está vendo… então, ele é um filósofo, um pensador, um poeta. Não se atém só à condição de ser um diretor que vai saber conduzir tecnicamente uma câmera. Afinal, o diretor é fundamental no cinema, mas não é só isso…".

Portanto, continua Jackson, "é importante o dado dele gostar de atores de teatro que possibilitam a regência para qualquer dinâmica da orquestra".

A Baronesa, "o poder do latifúndio"

Professora de expressão vocal e corporal, coreógrafa e atriz, Christiane Veigga diz que Revoada foi seu primeiro trabalho em um longa. Ela já tinha atuado em curtas, peças comerciais, institucionais, documentários. 


Conforme Christiane, "construir a Baronesa foi um desafio maravilhoso. Inspirei-me na minha bisavó Mariana Ferreira, em sua altivez, força e autoridade; em sua postura, gestos e modo de falar; em minha mãe, Yvone de Oliveira Veiga, na sua essência guerreira, mártir e mãe, capaz de muitos sacrifícios pelos seus".

Fazer Revoada para a atriz "foi um misto de emoções. José Umberto tem uma direção muito precisa, sempre indicando exatamente o que queria. Algumas vezes ele dizia o detalhe da mão, do rosto, e outras vezes deixava a gente fazer livremente como na contracena do estupro com Nelito Reis". 

Ainda segundo ela, seu desafio maior nesse filme foi "mostrar o poder do latifúndio de forma diferenciada, quis desvelar a mulher no poder, em contraponto com a cangaceira Jurema (vivida pela Analu Tavares), em perspectivas sociais, políticas e de gênero tão diferentes, mas sob determinados aspectos semelhantes". 

Christiane Veigga observa o quanto "não se trata de um documentário, evidentemente, mas a pesquisa de José Umberto foi tão profunda que trouxe essa sensação para mim". A energia nos sets de filmagem, de acordo com ela, "era tão precisa que sentia o peso, a dor, a luta, numa intensidade que só em poucas peças teatrais pude vivenciar". Sem dúvida, assegurou, "Revoada será para mim um marco na minha vida pessoal e profissional". 

Da história ao realismo fantástico


Analu Tavares (eleita Melhor Atriz, no 10° Encontro de Cinema e Vídeo dos Sertões, em Floriano, no Piauí, pelo desempenho como a cangaceira Jurema), arremata: "eu vejo isso tudo com muita naturalidade, assistindo o filme… o sotaque, a maneira da gente falar, aquela forma, aquilo ali é muito familiar pra mim, acho até que para todos nós, então  não teve surpresa nenhuma, surpresa seria a percepção de outra pessoa que seja de outro Estado, de outra cultura, entende?… O mais forte para mim, no contexto do cangaço, foi a presença guerreira das mulheres".

Para o ator Nelito Reis, "muito do nosso linguajar era textual também. José Umberto ao escrever o roteiro utilizou muitas expressões típicas da época e da região. Já estavam ali. A exemplo do termo "quilariá", o "quilariá da lua cheia", estava assim no roteiro: quilariá. Então tem muita coisa que já estava no roteiro, e muita coisa que a gente trouxe também…"

Sou uma pessoa urbana, diz Nelito, "nasci em Salvador, mas me criei frequentando a família no interior, na região de Capim Grosso, de Jacobina. Vaca Brava era um distrito de Capim Grosso, então eu convivi com os tipos e expressões rurais. Quando eu construí o personagem Gavião, todos aqueles aspectos e relações vinham à lembrança". 

"Em nenhum momento - prosseguiu - me preocupei em estar caricato, porque tinha uma convicção muito profunda de que estava conseguindo imprimir verossimilhança com o que presenciei quando criança, e o estipulado no roteiro". 


Uma faceta da humanidade

O ator Carlos Betão, que vive um vaqueiro a serviço do coronelismo, avalia que "esse filme beira um pouco o 'realismo fantástico'. Tem um namoro com o realismo fantástico…".  Ele sugere que "nós estávamos em contato com uma faceta da humanidade. Para mim, o caricato é quando você não tem essa intimidade com a humanidade… quando não se tem essa intimidade,  essa aproximação com a humanidade, seja de que forma for, entendeu?" 

Segundo ele, "alguém me falou, nas minhas andanças pelo mundo fazendo teatro, que 'o ator não pode passar ao largo da vida', então essa observação que o Nelito traz, é necessária". Quando fiz "Sargento Getúlio, espetáculo e monólogo, diz Betão, tinha várias pessoas que eu observava em Itabuna, cidade onde me criei, tive muitos contatos com essas pessoas… por mais que eu quisesse não ficaria caricato, como não ficou caricato você, Nelito, cuspir na mão e passar no cabelo não, porque aquilo é de uma verdade absoluta, cara… 

Agora se você não tivesse contato com esses indivíduos, com essas  matizes, com essa geografia humana que nós temos que estar sempre observando, aí você pode fazer qualquer desgraça,  menos aquele gesto naturalíssimo do cuspe na mão, que já começa o filme com isso, você está se embelezando, ali é o maior creme Helena Rubinstein, ao menos à moda dos cangaceiros". 


Narrativa impactante e liberdade criativa

O ator e apresentador de TV Aldri Anunciação, que vive o cangaceiro Gitirana em Revoada disse de o quanto a personagem o ajudou a explorar aspectos da sociedade em que vivemos: "Encarei Gitirana não apenas como uma personagem fictícia, mas como um reflexo das lutas e resistências que vemos todos os dias ao nosso redor". 

Interpretar Girana, para ele, "foi um desafio e, ao mesmo tempo, uma experiência enriquecedora, pois me conectei com a sua força e determinação em meio às adversidades". É certo, conforme Aldri, que "existem muitas mensagens e reflexões a serem tiradas dessa história", e ele acentua o quanto é "grato por ter tido a oportunidade de dar vida a Gitirana e contribuir para essa narrativa tão impactante do filme de José Umberto". 

A propósito  da cena em que Gitirana mata a facadas o personagem Gavião, segundo Aldri, "foi um trabalho em conjunto e de troca  com o colega de cena Nelito Reis, sob o estímulo da liberdade criativa proporcionada pelo diretor José Umberto". Para quem, vale destacar, "o ator ou a atriz estão ali criando a partir de uma concepção gerada por mise-en-scène elaborada pela direção do filme".

Já o ator lembra ter começado a construção da relação dos dois à parte da cena da morte. "Depois fomos criando as outras  cenas. Víamos nessa episódio uma tragédia das relações humanas. Um colega  de cangaço matar o outro tem uma potência narrativa muito grande", conforme o próprio roteiro de Umberto. Ainda segundo Aldri, "nosso cuidado com a coreografia e nuances da cena foi algo que me deixou lembranças muito fortes". 

Metáfora sonora e dialeto do Sertão

Responsável pela direção musical e trilha sonora do filme, João Omar não titubeia: "Até hoje só vi duas pessoas tratarem com propriedade o dialeto do Sertão: Meu pai, Elomar Figueira e José Umberto". Omar conta que ao ler o roteiro, "ficou muito impressionado com o tratamento perfeito do texto". Segundo ele, "a narrativa me emocionou ainda mais ao me deparar com essa potência histórica do próprio Cangaço e seus símbolos, que ali nos chegavam repletos de imagens e metáforas sonoras". 

Omar revela ter se sentido "muito honrado em participar de Revoada fazendo a trilha sonora". Para tanto, destaca ter contado com o apoio do também músico João Liberato, em um filme que considera ser de "suma importância", e que "vai além das telas, resistindo e emergindo nessa memória ainda parda das nossas história e cultura, para as quais - evocou - urge reunirmos forças". Sim, e ele propõe que seja "pra engrossar nossas 'filêra' na luta contra o esquecimento e a indiferença ante essa história tão formidável quanto memorável". 

Fonte: https://bahiarevista.home.blog/

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard neste sábado

Com Milena Batista

MARATONA HARRY POTTER - INGRESSO ÚNICO R$ 10,00


HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL (Harry Potter and the Sorcerer's Stone), de Chris Columbus, 2001. Com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Primeiro filme da franquia.  Harry Potter é um garoto que, após a misteriosa morte dos pais, vai morar com os tios. Ele leva uma vida de privações, mas sua história muda de rumo quando completa 11 anos e descobre ser um bruxo, ingressando na escola de magia de Hogwarts. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 10 anos. Duração: 152 minutos. Horário: 14h50.

HARRY POTTER E A CÂMARA SECRETA (Harry Potter and the Chamber of Secrets), de Chris Columbus, 2002. Com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Segundo filme. Horário: 17h50. Harry Potter vive seu segundo ano em Hogwarts com Rony e Hermione quando uma mensagem sangrenta na parede anuncia que a lendária Câmara Secreta foi aberta. O trio logo percebe que, para salvar a escola, será preciso muita coragem. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 10 anos. Duração: 181 minutos. Horário: 17h50.

HARRY POTTER E O PRISIONEIRO DE AZKABAN (Harry Potter and the Prisoner of Azkaban), de Alfonso Cuáron, 2004. Com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. . Harry Potter está prestes a começar o terceiro ano em Hogwarts quando o assassino Sirius Black, um aliado de Voldemort, foge da prisão de Azkaban. Apesar da vigilância na escola, Harry sabe que, cedo ou tarde, Black virá ao seu encontro. Cópia dublada. Cópia Não recomendado para menores de 10 anos. Duração: 132 minutosHorário: 21 horas.

SESSÃO AZUL


PETS EM AÇÃO! (Gracie and Pedro Not So Awesome Adventure), de Kevin Donovan e Gottfried Roodt, 2024. Animação
Gracie e Pedro não poderiam ser mais diferentes. Ela é uma cachorrinha de raça que acredita ser a melhor de todas, enquanto ele é um gato adotado que se contenta com aventuras nas ruas e até jantar do lixo. Eles não se suportam e vivem discutindo por qualquer coisa. Durante uma viagem com a família, eles acabam se perdendo no aeroporto e, agora, eles precisam superar suas diferenças e unir forças para encontrar o caminho de volta para casa e para a família que tanto amam. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 87 minutos. Horário: 13 horas. SESSÃO NORMAL: 14h20

LANÇAMENTOS NACIONAIS 


LONGLESS: VÍNCULO MORTAL (Longless), de Osgood Perkins, 2024. Com 
Maika Monroe, Nicolas Cage,  Blair Underwood e Alicia Witt. Terror. A agente do FBI Lee Harker é designada para um caso envolvendo um serial killer que se auto-intitula Longlegs. O assassino costuma deixar pistas com símbolos nas cenas do crime que apenas a agente é capaz de decifrar. A investigação toma rumos inesperados, enquanto Harker descobre uma conexão macabra com o assassino. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 100 minutos. Horários: 14 horas, 16h10, 18h20 e 20h30.

CONTINUAÇÕES  


É ASSIM QUE ACABA
 
(It Ends With Us), de Justin Baldoni, 2024. Com Blake Lively, Justin Baldoni, Brandon Sklenar, Amy Morton e Kevin McKidd. Drama romântico. Lily Bloom é uma mulher que supera uma infância traumática para embarcar em uma nova vida em Boston e perseguir o sonho de abrir seu próprio negócio. Um encontro casual com o neurocirurgião Ryle Kincaid desperta uma intensa conexão, mas à medida que os dois se apaixonam profundamente, ela começa a ver lados dele que a lembram do relacionamento de seus pais. Quando o primeiro amor de Lily, Atlas Corrigan, de repente volta a entrar em sua vida, o relacionamento com Ryle é abalado e ela percebe que precisa aprender a confiar em sua própria força para fazer uma escolha para seu futuro. Quarta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Horários: 13h30, 18h10 e 20h50.

DEADPOOL & WOLVERINE (Deadpool & Wolverine), de Shawn Levy, 2024. Com Ryan Reynolds, Hugh Jackman, Morena Baccarin, Emma Corrin e Jennifer Garner. Ação, comédia e ficção científica. É a terceira parte da série do Universo Cinemático Marvel, iniciada em 2016 com "Deadpool" e seguida por "Deadpool 2" (2028). Wolverine está se recuperando de seus ferimentos quando cruza o caminho do tagarela mercnário mutante Deadpool. Eles se unem para derrotar um inimigo em comum. Sexta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anosDuração: 127 minutos. Horários: 18h10 e 20h45.

MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. "Esse papai é um vilão", diz o slogan. 
Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Nona semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 95 minutos. Horário: 16h10.


DIVERTIDA MENTE 2 (Inside Out 2), de Kelsey Mann. Animação. Sequência de "Divertida Mente", de 2015. "Grande mudanças. Novas emoções", promete o slogan. Na trama, a sede mental da adolescente Riley está passando por uma demolição repentina para dar lugar a alto totalmente inesperado. Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo, que há muito tempo dirigem uma operação bem-sucedida em todos os sentidos, não têm certeza de como se sentir quando a Ansiedade aparece. E parece que ela não está sozinha. Décima primeira semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 96 minutos. Horário: 16h10.

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

"cinema demais" completa dez anos de lançamento


Em dezembro deste ano, o primeiro livro do jornalista e memorialista Dimas Oliveira, "cinema demais", completa dez anos de lançamento. A publicação está praticamente esgotada, mas ainda pode ser encontrada em sebos, como na Estante Virtual, com exemplares disponíveis, por R$ 40,00 e R$ 45,00.

O livro também tem versão no formato e-book Kindle (256 páginas) em venda no site da Amazon – http://www.amazon.com.br/ – no item Arte, Cinema e Fotografia. Grátis com assinatura Kindle UnlimitedDisponível instantaneamente. Ou R$ 30,00 para comprar.

"cinema demais ou era uma vez dezenas de filmes comentados e a situação do cinema em feira de santana" reúne colunas escritas para o jornal “Situação”, entre 1967 e 1970. Na época, dois cinemas em Feira de Santana, Íris e Santanópólis. 

Fã de cinema e aprendiz de cinéfilo, desde 1955, com sete anos, que ele assiste filmes. Na adolescência era sempre desafiado por adultos a falar sobre direção e elenco de filmes. Era como se fosse um quiz testando o conhecimento que tinha por cinema e filmes.

O livro reúne pouco mais de 50 colunas, contidas em um álbum de recortes envelhecido (Foto: Jorge Magalhães), guardado mesmo com inúmeras mudanças de domicílio. As colunas estão sem datas. Apenas os anos são identificados. Ele conta que foi atualizada a ortografia – a exceção de termos como os franceses matinèe e soirèe -, foi ajustada a pontuação. "A integridade dos textos está mantida", conta.

O livro tem capa assinada pelo artista plástico Gil Mário e conta com apresentação e prólogo dos jornalistas Jorge Magalhães e Madalena de Jesus, respectivamente. A organização do livro é de Thomas Oliveira.

Venha setembro



Assista ao trailer

                 Rock Hudson e Gina Lollobrigida em "Quando Setembro Vier"
Foto: IMDb

Com o nono mês do ano às vésperas, a lembrança da comédia romântica "Quando Setembro Vier" (Come September), de Robert Mulligan, 1961. Foi visto no Cine Santanópolis em meados dos anos 60. Esta produção da Universal International fez grande sucesso de público. Trata-se de uma produção de primeira classe, com  fotografia destacando a beleza das locações - baía de Portofino, na Riviera italiana - e de Gina Lollobrigida. 
Uma comédia leve com esperadas complicações românticas, mal-entendidos e resolução adequada. Sem nenhum drama. Tudo acaba bem. 
Na trama, um rico empresário americano (Rock Hudson), decide antecipar as férias em sua luxuosa vila, na Itália, e encontra três problemas. Sua namorada italiana Lisa Helena Fellini (Gina Lollobrigida) resolveu casar-se com outro homem. O caseiro Maurice Clavell (Walter Slezak) de sua vila, a transformou em um hotel que funciona na ausência do dono. E um grupo de adolescentes americanas (Sandra Dee à frente) tenta escapar de um grupo de garotos (incluindo Bobby Darin). No inicio o empresário reluta, mas logo consegue se divertir com a situação.
A sequência com Rock guiando uma motocicleta tipo Vespa pelas ruas com Gina na garupa foi imitada por todos os jovens da época que tinham o veículo.
Foi o primeiro filme a ser exibido em voos transcontinentais e intercontinentais.
Sandra Dee e Bobby Darin se conheceram e se apaixonaram nas filmagens e pouco depois se casaram.
A música tema, "Come September", cantada por Bobby Darin, tornou-se bem popular e era tocada praticamente em todos os lugares. 
Não se faz mais comédia romântica como há 60 anos.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Feira de Santana no Fortify Extreme Rock Brasil

Participação de cinco atletas na competição em Vitória 


Treinadora Geisa Fagundes com atletas Juliana Alves, Marcelle Albergaria, Carlos Jeilson e Dennisson Santos



O Fortify Extreme Rock Brasil acontece entre sexta-feira, 6, e domingo, 8 de setembro, em Vitória, Espírito Santo. Trata-se da maior competição de Crossfit da América Latina. 

De Feira de Santana, a representação de cinco atletas, que participam da fase da final da competição, depois de terem passado por seletiva.

O evento será disputado por categorias. Na categoria Individual Feminina, Geisa Fagundes, também treinadora do grupo, já conhecida na cidade como atleta de luta (MMA, boxe etc), principal representante do Crossfit de Feira de Santana, a qual disputa campeonatos em todo Brasil.

Na categoria Quarteto Misto, os atletas Juliana Alves, Marcelle Albergaria, Carlos Jeilson e Dennisson Santos,  que vêm disputando campeonatos em Feira e região e que estão também alcançando vitórias em competições.

"Todos estão muito bem preparados para competirem em alto nível e lutar pela vitória", considera Geisa.

Não se faz mais filmes como antigamente



Marilyn Monroe (a segunda da direita para a esquerda), mais Joyce McKenzie, Marion Mashall e Barbara Smith

Western com comédia pastelão, "O Que Pode um Beijo" (Ticket To Tomahawk), de Richard Sale, 1950, foi visto nesta quinta-feira, 29. Um divertimento delicioso. Não se faz mais filmes como antigamente.

Em 1876, no Colorado, a Tomahawk & Western Railroad está se expandindo através das Montanhas Rochosas, mas o operador de diligência Dawson (Mauritz Hugo), temendo a perda de receita, planeja sabotar a ferrovia, fazendo tudo o que pode para impedir o novo serviço no território, como contratar pistoleiros, como Dakota (Rory Calhoun), e Fargo (Jack Elam). A recém-empossada delegada Kit Dodge Jr. (Anne Baxter) é encarregada por Kit Dodge (Will Weight) de levar o trem em parte do caminho sem trilhos, puxado por mulas, com o maquinista Sweeny (Walter Brenan) e seu auxiliar Sad Eyes (Arthur Hunnicutt), até Tomahawk, seu destino. Johnny (Dan Dailey) embarca como passageiro - pelo menos um era necessário. Na caravana, as quatro chorus girls (coristas) de Madame Adelaide (Connie Gilchrist), incluindo Clara (Marilyn Monroe), mais Ruby (Joyce McKenzie), Annie (Marion Marshall) e Julie (Barbara Smith), que se juntam a Johnny para cantar e dançar "Oh, What a Forward Young Man You Are" (Oh Que Jovem Atrevido Você É).

No final, percebe-se que os nomes que Johnny e Kit deram às suas filhas são os pré-nomes das atrizes que interpretam a trupe de coristas: Barbara, Connie, Joyce, Marion e Marilyn.

Visão de "Os Bravos Não Se Rendem"


Visão do western "Os Bravos Não Se Rendem" (Jubilee Trail), de Joseph Kane, 1954.

Em 1845, o comerciante Oliver Hale (John Russell) e sua nova esposa, Garnet Hale (Joan Leslie), retornam de Nova York para a California. Em um music hall, eles conhecem e fazem amizade com uma cantora e dançarina, que usa o nome artístico de Florinda Grove (Vera Ralston), que está fugindo da polícia de Nova York, procurada por um assassinato, do qual afirma se inocente. O casal Hale acredita em sua história e a ajuda a escapar disfarçada de viúva em um barco fluvial. Enquanto isso, o jovem casal chega em Santa Fé, onde planeja embrcar em um trem. Os Hale voltam a encontrar Florinda. Oliver está em uma curta viagem de negócios e John Ives (Forrest Tucker), mensageiro de seu irmão Charles Hale (Ray Middleton), chega trazendo uma carta para ele. Na carta, Charles conta que Carmelita Velasco (Pilar Del Rey), filha de um rico proprietário de terras, Don Rafael Velasco (Martin Garralaga), afirma estar grávida de um filho de Oliver e que ela e sua família esperam que ele faça a coisa certa e honrosa e se case com ela. Mas, a mensagem chega tarde demais, pois Oliver já está casado com Garnet. Com isso, ele corre o risco de ofender toda família Velasco e perder o dote de Carmelita, que consiste numa grande extensão de terras que Charles cobiça. Oliver e Garnet mais Florinda vão para Los Angeles. Como ele vai se sair dessa difícil situação e conciliar com a família Velasco?

Ainda no elenco, entre outros, Pat O'Brien, Buddy Baer, Jim Davis, Barton MacLane, Nina Varela, Jack Elam, Don Beddoe, Nacho Galindo, Perry Lopez, Frank Puglia e Grant Withers.

Agência baiana é eleita a melhor do Nordeste pelo segundo ano consecutivo

A Comunicativa se destacou mais uma vez no Prêmio TOP Mega Brasil de Comunicação Corporativa 2024, um dos mais importantes do Brasil, que destaca o trabalho de agências e profissionais da comunicação em todo o país.   


A Comunicativa é bicampeã consecutiva no Prêmio TOP Mega Brasil de Comunicação Corporativa como melhor agência do Nordeste em 2024. A premiação, que chega à sua nona edição, se consolida como a mais importante iniciativa para o reconhecimento da comunicação corporativa no Brasil. A Comunicativa já ficou entre o TOP 5 Nordeste duas vezes, em 2015 e 2018.   
A Bahia teve destaque na premiação nas categorias Agência e Executivo de comunicação. Entre as agências, dos excepcionais seis finalistas no Nordeste, quatro eram da Bahia: Darana RP, ATCom e Texto&Cia, além de Marketing Real, do Rio Grande do Norte, e Dupla Comunicação, de Pernambuco. Cliente da Comunicativa, Daniela Franco, gerente de Comunicação do Salvador Bahia Airport, levou o troféu como melhor Executiva no Nordeste pela quarta vez, em uma categoria também com destaque para as mulheres, que foram maioria na final.  
Nova fase 
A conquista deste ano representa um marco significativo para a Comunicativa, consolidando uma nova fase com os três sócios, Moisés Brito, Thais Figueiredo e Graziella Garcia (Foto: Divulgação). A cerimônia de entrega do prêmio em São Paulo aconteceu na noite desta quarta-feira, 28, contando com a presença das duas sócias, Thais e Graziella, que celebraram o compromisso da Comunicativa com a excelência, inovação e resultados positivos para os seus clientes.    
"Estamos orgulhosos de integrar um setor que valoriza a comunicação estratégica e reconhece suas contribuições para o sucesso das organizações. Este prêmio é um reflexo do esforço conjunto de nossos colaboradores, parceiros e clientes, a quem agradecemos sinceramente por tornarem essa vitória possível", ressalta Graziella.    
"Esse evento não apenas celebra as conquistas das agências e profissionais da área, mas também destaca a relevância da comunicação eficaz feita no Nordeste para todo o país. Com o protagonismo que oferece a esses comunicadores, a premiação incentiva a inovação, a criatividade e as melhores práticas, contribuindo para o fortalecimento das agências. Além disso, é uma oportunidade valiosa para troca de experiências e aprendizado", acrescenta Thais.  
História 
São quase trinta anos atuando no mercado de comunicação, presente em diversas cidades na Bahia, como Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista. Os três sócios comandam um time de mais de 30 colaboradores entre a capital e o interior, que, juntos, gerenciam mais de quarenta clientes de diversos segmentos em seu portfólio.  
Fundada por Fátima Martins, a Comunicativa desenvolveu ferramentas integradas de comunicação empresarial que fazem diferença no trabalho realizado todos os dias. Durante todos esses anos, a agência sempre enxergou o seu trabalho como um elo de comunicação e relacionamento entre as organizações e seus diferentes públicos, através de procedimentos alinhados, ferramentas modernas e atendimento individualizado.    
Sobre o prêmio 
Para concorrer ao TOP Mega Brasil é preciso passar pelas duas fases da premiação. Na primeira, através de votação aberta, orgânica e única, as agências e executivos são indicados para concorrerem nas categorias TOP Brasil, que traz os dez melhores do país, e TOP regiões, onde cinco nomes ficam entre os indicados de cada uma das regiões do Brasil. Na segunda fase, com os nomes já definidos, a votação passa a ser para os melhores em ambas as categorias, que conquistarão o primeiro lugar. 
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Enviado pela ComunicAtiva

Prêmio Bahia Aplaude anuncia comissão julgadora de 2024

30ª edição da premiação apresenta os membros do júri que vai selecionar os destaques da produção teatral da Bahia ao longo de 2024 e 2025


Foto: Casaes / Ag. BAPRESS


O Prêmio Bahia Aplaude - até ano passado chamado de Prêmio Braskem de Teatro - acaba de divulgar a comissão julgadora da atual edição, que marca seus 30 anos de história. Os jurados da 30ª premiação são a atriz, diretora e pesquisadora Cristina Leifer; o artista-pesquisador interdisciplinar, diretor artístico, dramaturgo e professor Djalma Thürler; o ator e integrante do Bando de Teatro Olodum Jorge Washington; a atriz, professora, doutora, dramaturga e roteirista Luciana Comin e o artista, pesquisador, professor, doutor e mestre em artes cênicas Rodrigo Severo.

A partir desta edição comemorativa, a Aplaude Produções assume a produção e realização do evento, tendo à frente o produtor Jorge Albuquerque. A coordenação geral é da Caderno 2 Produções com patrocínio da Braskem.

Inscrições - Desde a edição de 2023, peças inéditas de cidades do interior da Bahia integram a Mostra Interior em Cena e concorrem nas mesmas categorias que as produções de Salvador. O prazo de inscrições para grupos teatrais do interior do estado vai até o dia 19 de setembro. Os espetáculos do circuito soteropolitano também já podem se inscrever, e o prazo vai até 31 de março de 2025. Edital e regulamento completos disponíveis em: www.bahiaaplaude.com.br.

Os indicados ao Prêmio Bahia Aplaude, tanto da capital quanto do interior, concorrem nas categorias Espetáculo Adulto, Espetáculo Infantojuvenil, Direção, Ator, Atriz, Texto, Revelação, Performance e Categoria Especial e apresentam-se na Mostra Bahia Aplaude, que precede a cerimônia de premiação.

Sobre o Prêmio Bahia Aplaude 

Com três décadas de uma trajetória que reconhece e celebra os destaques das artes cênicas baiana, o Prêmio Braskem de Teatro anuncia que, a partir deste ano, passa a se chamar Prêmio Bahia Aplaude. Esta alteração reflete um resgate histórico da mais tradicional premiação do teatro no estado, além da ampliação de sua atuação. A 30ª edição do agora Prêmio Bahia Aplaude promete ser um marco na história cultural da Bahia, com eventos que irão movimentar os espaços culturais de Salvador ao longo de 2024 e 2025.

O novo título homenageia as origens da premiação, que começou como Troféu Bahia Aplaude e agora expande sua assinatura para novas parcerias. O intuito é fortalecer a cadeia criativa do teatro, dando possibilidade de agregar outras marcas que acreditam no grande potencial transformador da arte, assim como a Braskem, há mais de três décadas impulsionando o teatro baiano.

Enviado por reinaldocomunicacao@gmail.com

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

Com Milena Batista

LANÇAMENTOS NACIONAIS 


LONGLESS: VÍNCULO MORTAL (Longless), de Osgood Perkins, 2024. Com 
Maika Monroe, Nicolas Cage,  Blair Underwood e Alicia Witt. Terror. A agente do FBI Lee Harker é designada para um caso envolvendo um serial killer que se auto-intitula Longlegs. O assassino costuma deixar pistas com símbolos nas cenas do crime que apenas a agente é capaz de decifrar. A investigação toma rumos inesperados, enquanto Harker descobre uma conexão macabra com o assassino. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 100 minutos. Horários: 13 horas, 15h05, 17h10 e 19h15.


A CAÇA (The Hunted), de Louis Lagayette, 2024. Com Lily Banda, Alec Newman, Daphne Alexander e Mylène Jamponoi. Horror. Após o motor do barco falhar no Mediterrâneo, um grupo de refugiados é resgatado por europeus ricos que lhes oferecem abrigo em uma ilha idílica. Mas o milagre logo se torna um pesadelo quando os salvadores viram caçadores implacáveis. 
Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 95 minutos. Horários: 17h05 e 21h20.


PETS EM AÇÃO! (Gracie and Pedro Not So Awesome Adventure), de Kevin Donovan e Gottfried Roodt, 2024. Animação
Gracie e Pedro não poderiam ser mais diferentes. Ela é uma cachorrinha de raça que acredita ser a melhor de todas, enquanto ele é um gato adotado que se contenta com aventuras nas ruas e até jantar do lixo. Eles não se suportam e vivem discutindo por qualquer coisa. Durante uma viagem com a família, eles acabam se perdendo no aeroporto e, agora, eles precisam superar suas diferenças e unir forças para encontrar o caminho de volta para casa e para a família que tanto amam. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 87 minutos. Horários: 13 e 17 horas.

CONTINUAÇÕES  


O CORVO (The Crow), de Rupert Sanders, 2024. Com Bill Skarsgard, FKA twigs e Danny Huston. Horror. Eric e Shelly são almas gêmeas conectads por um passado sombrio. Após o assassinato do casal, é concedido a Eric uma chance de salvar seu verdadeiro amor. Então, ele embarca em uma jornada por vingança. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anos. Duração: 119 minutos. Horário: 21h10.


É ASSIM QUE ACABA
 
(It Ends With Us), de Justin Baldoni, 2024. Com Blake Lively, Justin Baldoni, Brandon Sklenar, Amy Morton e Kevin McKidd. Drama romântico. Lily Bloom é uma mulher que supera uma infância traumática para embarcar em uma nova vida em Boston e perseguir o sonho de abrir seu próprio negócio. Um encontro casual com o neurocirurgião Ryle Kincaid desperta uma intensa conexão, mas à medida que os dois se apaixonam profundamente, ela começa a ver lados dele que a lembram do relacionamento de seus pais. Quando o primeiro amor de Lily, Atlas Corrigan, de repente volta a entrar em sua vida, o relacionamento com Ryle é abalado e ela percebe que precisa aprender a confiar em sua própria força para fazer uma escolha para seu futuro. Quarta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Horários: 13h30, 18h10 e 20h50.

DEADPOOL & WOLVERINE (Deadpool & Wolverine), de Shawn Levy, 2024. Com Ryan Reynolds, Hugh Jackman, Morena Baccarin, Emma Corrin e Jennifer Garner. Ação, comédia e ficção científica. É a terceira parte da série do Universo Cinemático Marvel, iniciada em 2016 com "Deadpool" e seguida por "Deadpool 2" (2028). Wolverine está se recuperando de seus ferimentos quando cruza o caminho do tagarela mercnário mutante Deadpool. Eles se unem para derrotar um inimigo em comum. Sexta semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 18 anosDuração: 127 minutos. Horários: 18h45 e 21h20.

MEU MALVADO FAVORITO 4 (Despicable Me 4), de Chris Arnaud e Patrick Delage, 2024. Animação. É sequência dos filmes de 2010, 2013 e 2017. Animação. "Esse papai é um vilão", diz o slogan. 
Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família, Gru Júnior, que tem a intenção de atormentar seu pai. Gru enfrenta um novo nêmesis, Maxime Le Mal e sua namorada Valentina, e a família é forçada a fugir. Nona semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 95 minutos. Horários: 13h10 e 15h05.


DIVERTIDA MENTE 2 (Inside Out 2), de Kelsey Mann. Animação. Sequência de "Divertida Mente", de 2015. "Grande mudanças. Novas emoções", promete o slogan. Na trama, a sede mental da adolescente Riley está passando por uma demolição repentina para dar lugar a alto totalmente inesperado. Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo, que há muito tempo dirigem uma operação bem-sucedida em todos os sentidos, não têm certeza de como se sentir quando a Ansiedade aparece. E parece que ela não está sozinha. Décima primeira semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 96 minutos. Horário: 16h10.
FILMES DA SEMANA - PROMOÇÃO

HAROLD E O LÁPIS MÁGICO (Harold and the Purple Crayon), de Carlos Saldanha, 2024. Aventura
Dentro do seu livro, o aventureiro Harold consegue dar vida a qualquer coisa ao desenhá-la. Depois de crescer e se desenhar fora ds páginas do livro e dentro do mundo real, ele descobre que tem muito o que aprender sobre a vida real. Segunda semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 104 minutos. Horários: 14h50.

PISQUE DUAS VEZES (Blink Twice), de Zoë Kravitz, 2024. Com Naomi Ackie, Channing Tatum, Alia Shawkt e Christian Slater
. Thriller. Quando o bilionário da tecnologia Slater King conhece a garçonete Frida em sua festa de arrecadação de fundos, faíscas voam. Ele a convida para se juntar a ele e seus amigos nas férias em sua ilha particular. Todos estão se divertindo, mas a medida que coisas estranhas acontecem, Frida começa a questionar a verdade. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 102 minutos. Horário: 19 horas.
Programação até quarta-feira, 04/09