1 e 2 . Pôsteres do filme
3. Claudette Colbert,
a sedutora imperatriz Poppea
4. Joyzelle Joyner,
como a cantora e dançarina Ancaria
Fotos: IMDb
Nesta segunda-feira, 3, a revisão em DVD do clássico filme épico "O Sinal da Cruz" (The Sign of the Cross), de Cecil B. De Mille, 1932. Um filme que se destaca pela direção, interpretações, cenários e figurinos. Uma produção marcante do cinema.
Depois de queimar Roma, o imperador Nero (Charles Laughton) decide culpar os cristãos, e emite o decreto de que todos serão apanhados e enviados para a arena. Dois velhos cristãos, Tito (Arthur Hohl) e Filodemo (Robert Seyter) são apanhados e prestes a serem levados para a prisão quando aparece Marcus Superbus (Fredrich March), o mais alto oficial militar de Roma. Quando ele vê a garota cristã Mercia (Elissa Landi), ele instantaneamente se apaixona por ela e os liberta. Marcus persegue Mercia, o que o causa problemas com o imperador e com a imperatriz Poppea (Claudette Colbert), que o ama e fica com ciúmes.
Trata sobre intolerância religiosa: a perseguição alemã de 1932 aos judeus europeus é lincada ao filme, sobre perseguição aos cristãos, que também é uma parábola da era da depressão americana dos anos 30 do século passado.
O filme era anunciado como uma produção que "orgulhosamente
liderará todos os entretenimentos que o mundo já viu."
No jornal noticioso independente e literário
"A Flor", edição de 24 de setembro de 1933, em registro sobre o Cine Theatro
Sant'Anna:
"(...) No dia 7 de outubro o Sant'Anna
exhibirá o maior assombro da cinematographia americana - o consagrado e jamais
imitavel drama 'O SIGNAL DA CRUZ'" (Registro resgatado na publicação
"Memórias", de Carlos Mello e Carlos Brito, lançada pelo Núcleo de
Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino).
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