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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

O primeiro filme visto em Feira de Santana no sistema CinemaScope


"Trapézio" (Trapeze), de Carol Reed, 1954, que foi o primeiro filme visto em Feira de Santana na então revolucionária tecnologia do CinemaScope. 
O Cine Íris, em 1958, foi reaberto após uma grande reforma, onde passou a ter duas galerias e marquise em toda a fachada. Cadeiras e pisos foram trocados, mas a grande espera era mesmo pela tela do CinemaScope, que fez do Íris o primeiro cinema do interior com tela retangular e espetacular. 

O CinemaScope era o sistema de filmagem em 35mm e projeção panorâmica, baseada em lente anamórfica criada pelo professor e astrônomo francês Henri Chrétien (1879-1956). O procedimento foi adquirido em 1952 pela 20th Century Fox e logo explorado comercialmente, sendo o primeiro filme do sistema “O Manto Sagrado” (The Robe).
O sistema anamórfico consistia que na filmagem as imagens eram comprimidas para reintegra-la no momento da projeção com proporções normais.

Assisti ao filme "Trapézio" com dez anos e recentemente a revisão em DVD adquirido. Na trama, Tino Orsini (Tony Curtis) vai até Paris, para tentar aprender com um famoso trapezista, Mike Ribble (Burt Lancaster) - que sofreu um acidente no passado -, como executar o salto triplo mortal. Ele ganha a confiança de Ribble, mas a amizade entre os dois é ameaçada quando Lola (Gina Lollobrigida), outra trapezista do circo quer atuar junto dos dois. Ribble gosta de trabalhar em dupla e um triângulo amoroso surge, quando ela desperta a atenção dos dois trapezistas. Assim, Burt Lancaster, Tony Curtis e Gina Lollobrigida vivem uma história de amor e ambição.
"Trapézio" é um filme muito bom sobre os bastidores do circo, os dramas, os conflitos, os amores, os ciúmes e o desempenho no picadeiro. Revisto, ainda fascina.

Destaque na trilha sonora de "Trapézio", a clássica "Danúbio Azul" (The Blue Danube), de Johann Strauss, que pontua as cenas com os trapezistas em atividade.

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