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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Visão de "Átila, O Rei dos Hunos"


"Átila, O Rei dos Hunos" (Sign of the Pagan) de Douglas Sirk, 1954, é um épico da Universal. Tem imprecisões históricas, mas é um filme que se assiste com prazer, o que fiz na noite de quarta-feira, 17. É ambientado no ano 453 do século 5.
O filme começa com o centurião romano Marciano (Jeff Chandler) sendo capturado por Átila (Jack Palance), líder dos hunos, a caminho de Constantinopla, mas ele foge com a ajuda involuntária da filha de Átila, Kubra (Rita Gam). Na chegada, ele encontra o imperador romano Teodósio (George Dolenz) tramando com Átila contra Roma. Entretanto, Marciano ganha a simpatia da princesa Pulcheria (Ludmilla Tchérina), irmã do imperador, que prefere um império unido. 
Enquanto Átila marcha em direção a Roma e as coisas parecem sombrias para as forças imperiais divididas, o imperador Valentiniano III (Walter Coy) envia o papa Leo I (Moroni Olsen), que se encontra com Átila nas proximidades de Mântua, quando o bárbaro revela seu temor ao poder de Deus. O papa obtém a promessa de que Átila se retiraria da Itália e negociaria a paz com o imperador. 
Átila resolve atacar Roma, mas no caminho do huno estão o valente centurião, que vira imperador, a princesa que assume o trono e o cristianismo.

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