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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Universitária é proibida de distribuir cartões com a frase "Deus é amor"


"Está na hora de nós [cristãos] agirmos e fazer algo acontecer", defende aluna
Polly Olsen com seus cartões
Foto: Divulgação
Durante anos, a estudante universitária norte-americana Polly Olsen distribuía cartões com mensagens bíblicas para estudantes e funcionários no campus da Northeast Wisconsin Technical College, onde estudava.
Contudo, ela recentemente foi proibida de distribuir mensagens cristãs. Após uma reunião com a diretoria, seguranças da instituição impediram a jovem de 29 anos de entregar seus cartões.
A alegação é que se tratava de uma propriedade privada e ela não tinha "permissão" para trabalho religioso. A jovem acatou momentaneamente, mas decidiu abrir um processo contra a Universidade, alegando que sua liberdade de expressão estava sendo violada.
Polly disse que a instituição de ensino alega ter recebido reclamações de alunos, que teriam se sentido "ofendidos" com o teor dos cartões. Ela apresentou no tribunal alguns deles, onde era possível ler as frases: "Você é especial! (1 João 4: 11)", "Deus é amor! (1 João 4: 11)", "Jesus te ama! (Romanos 5: 8)" e "Você é amado e cuidado! (1 Pedro 5: 7)".
A estudante explica que decidiu apelar para as vias judiciais porque acredita que há uma repressão contra manifestações de fé no ambiente universitário. "Está na hora de nós [cristãos] agirmos e fazer algo acontecer".
Seus advogados lembram que não existe nenhum tipo de violação da lei em se entregar material com referências bíblicas e as pessoas que não gostarem podem simplesmente recusar.
O caso ganhou dimensão quando o evangelista Franklin Graham se pronunciou a favor de Polly, lamentando a decisão da universidade em censurar um estudante cuja única intenção era compartilhar o amor de Deus com seus colegas.
"Eles disseram que ela poderia ofender as pessoas!", escreveu Graham em um post no Facebook na sexta-feira, 7. "Polly estava apenas mostrando que todos deveriam saber que são amados [por Deus]".
Decidida a lutar pela sua liberdade de expressão, aluna afirmou que não tem nenhum "prazer" em processar sua escola, mas decidiu tomar uma posição. "Amo a minha escola e detesto fazer isso", disse ela. "Mas também amo minha liberdade e o meu Deus muito mais." 
Com informações CBN
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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