Por Ipojuca Pontes
O
candidato a presidente Jair Bolsonaro, muito à frente nas pesquisas eleitorais,
foi vítima de um típico atentado político comunista. Alguma dúvida? Então,
vejamos:
Segundo a imprensa amestrada, Adélio Bispo de Oliveira, autuado em flagrante, era filiado ao Psol, partido aliado do PT e tido como uma dissidência mais radical. Por sua vez, dados básicos sobre o autor do atentado são sonegados pela mídia da esquerda amestrada: o perfil do ativista traçado no Facebook dá conta de que ele, além de cultor do deus Lula (transformado, segundo a própria divindade, em uma "idéia"), apoia, com igual empenho, o Psol, o MST, o PSTU e Gleisi Hoffman (presidente do PT acusada de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e que já fez invocação ao mundo árabe , dominado por facções terroristas, para libertar o presidiário petista). Na rede social, Adélio se revela leitor contumaz dos sites "Marxismo-leninismo" e "Coração Vermelho à Esquerda" e ainda das seccionais panfletárias de várias "associações e movimentos sociais".
Mas o autor do atentado não é apenas um leitor passivo da literatura revolucionaria em trânsito livre na Internet. Ele postou no seu computador fotos em que participa ativamente, no Rio de Janeiro em São Paulo, de manifestações de rua em favor do "Lula livre" e das passeatas petistas do "Fora Temer". Pior: recentemente, tal qual um Lee Oswald a se exercitar em stands de tiro da KGB, na União Soviética, para assassinar John Kennedy, o ativista Adélio aprimorava sua mira criminosa numa academia de tiro ao alvo em Florianópolis-Santa Catarina. Outro dado importante - a denunciar o histórico de violência desse admirador de um Lula sempre disposto a "botar o exército de Stédile nas ruas" - são os registros em delegacias policiais de prisões de Adélio por agressões físicas".
Outro detalhe: em Minas Gerais, o criminoso esquerdista, tido como desempregado, estava hospedado numa pousada de classe média nas proximidades de Juiz de Fora: aguardava, "numa boa", a passagem da comitiva de Jair Bolsonaro, único candidato a declarar abertamente sua condição de patriota, cristão e anticomunista.
Aqui, a pergunta que se faz é a seguinte: quem financiava as viagens e as estripulias do esquerdista galopante? Quem pagava seus deslocamentos interestaduais e lhe fornecia dinheiro vivo pagar diárias em hotéis e pousadas?
Qual o nome e endereço de quem paga os quatro advogados do criminoso?
A julgar pelo que se noticia, a Polícia Federal está pedindo em juízo a quebra do sigilo bancário e telefônico do criminoso. É uma boa medida, mas não basta. Se faz necessário, por exemplo, constatar a veracidade do vídeo em que uma mulher, em meio à multidão, entrega a faca a um homem que, em seguida, a repassa ao autor de atentado. Tal exame é fundamental visto que a mídia amestrada sequer menciona o fato.
O ministro da Segurança Pública de Temer e ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado em suas falações, disse que o atentado é, basicamente, "um ato isolado de lobo solitário". Não se pode levar a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os comunistas, quando matam, planejam a coisa direitinho para atingir seus objetivos e, depois, amaciá-los pelo esquecimento.
Vejam o caso do dissidente León Trotski: o "soba" Joseph Stalin, "pai do povo", mandou lavar com esmero a cabeça de Ramón Mercader e depois despachou-o para o México, quando, então, o sicário matou a golpe de picareta o criador do exército Vermelho.
(Mercader, ao que se diz, no final da vida foi gozar as delícias tropicais de Havana-Cuba).
No plano interno, temos o escabroso caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André e tesoureiro da campanha presidencial de Lula, em 2002, assassinado com mais de 10 tiros numa rumorosa queima de arquivo que envolvia propinas grossas desviadas ilegalmente para os cofres do PT, segundo o irmão da vítima.
Curiosamente, as nove testemunhas da morte de Celso Daniel, que poderiam denunciar os mandantes do crime, foram liquidadas, seguidamente, uma atrás outra, inclusive dentro da prisão onde se encontravam.
Os comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de liquidar seus adversários sem pestanejar. Basta consultar seu histórico de crimes e barbaridades. Em geral, em nome da lógica totalitária, em que os fins justificam os meios, eliminam impiedosamente quem ousa enfrentá-los.
PS 1 - Logo após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, a terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado por Lula, afirmou que o culpado de tudo era a própria vítima, ignorando que o criminoso era cobra criada do serpentário ideológico comunista. O próprio Adélio, que de doido não tem nada, confessou que era de esquerda e queria matar por motivo político e religioso, embora declarasse depois que "não acreditava em nada disso".
(Os adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a violência, Nada mais falso. Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar diante de bandidos armados, tendo em vista a ausência do Estado). É muito diferente.
PS 2 - Do sempre bem informado Cláudio Humberto, em sua coluna diária: "Após a notícia da tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro, durante sua visita a Juiz de Fora, seguiram-se gargalhadas macabras nas dependências do Ministério dos Direitos Humanos".
É preciso dizer mais alguma coisa?
Fonte: https://diariodopoder.com.br
Segundo a imprensa amestrada, Adélio Bispo de Oliveira, autuado em flagrante, era filiado ao Psol, partido aliado do PT e tido como uma dissidência mais radical. Por sua vez, dados básicos sobre o autor do atentado são sonegados pela mídia da esquerda amestrada: o perfil do ativista traçado no Facebook dá conta de que ele, além de cultor do deus Lula (transformado, segundo a própria divindade, em uma "idéia"), apoia, com igual empenho, o Psol, o MST, o PSTU e Gleisi Hoffman (presidente do PT acusada de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e que já fez invocação ao mundo árabe , dominado por facções terroristas, para libertar o presidiário petista). Na rede social, Adélio se revela leitor contumaz dos sites "Marxismo-leninismo" e "Coração Vermelho à Esquerda" e ainda das seccionais panfletárias de várias "associações e movimentos sociais".
Mas o autor do atentado não é apenas um leitor passivo da literatura revolucionaria em trânsito livre na Internet. Ele postou no seu computador fotos em que participa ativamente, no Rio de Janeiro em São Paulo, de manifestações de rua em favor do "Lula livre" e das passeatas petistas do "Fora Temer". Pior: recentemente, tal qual um Lee Oswald a se exercitar em stands de tiro da KGB, na União Soviética, para assassinar John Kennedy, o ativista Adélio aprimorava sua mira criminosa numa academia de tiro ao alvo em Florianópolis-Santa Catarina. Outro dado importante - a denunciar o histórico de violência desse admirador de um Lula sempre disposto a "botar o exército de Stédile nas ruas" - são os registros em delegacias policiais de prisões de Adélio por agressões físicas".
Outro detalhe: em Minas Gerais, o criminoso esquerdista, tido como desempregado, estava hospedado numa pousada de classe média nas proximidades de Juiz de Fora: aguardava, "numa boa", a passagem da comitiva de Jair Bolsonaro, único candidato a declarar abertamente sua condição de patriota, cristão e anticomunista.
Aqui, a pergunta que se faz é a seguinte: quem financiava as viagens e as estripulias do esquerdista galopante? Quem pagava seus deslocamentos interestaduais e lhe fornecia dinheiro vivo pagar diárias em hotéis e pousadas?
Qual o nome e endereço de quem paga os quatro advogados do criminoso?
A julgar pelo que se noticia, a Polícia Federal está pedindo em juízo a quebra do sigilo bancário e telefônico do criminoso. É uma boa medida, mas não basta. Se faz necessário, por exemplo, constatar a veracidade do vídeo em que uma mulher, em meio à multidão, entrega a faca a um homem que, em seguida, a repassa ao autor de atentado. Tal exame é fundamental visto que a mídia amestrada sequer menciona o fato.
O ministro da Segurança Pública de Temer e ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado em suas falações, disse que o atentado é, basicamente, "um ato isolado de lobo solitário". Não se pode levar a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os comunistas, quando matam, planejam a coisa direitinho para atingir seus objetivos e, depois, amaciá-los pelo esquecimento.
Vejam o caso do dissidente León Trotski: o "soba" Joseph Stalin, "pai do povo", mandou lavar com esmero a cabeça de Ramón Mercader e depois despachou-o para o México, quando, então, o sicário matou a golpe de picareta o criador do exército Vermelho.
(Mercader, ao que se diz, no final da vida foi gozar as delícias tropicais de Havana-Cuba).
No plano interno, temos o escabroso caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André e tesoureiro da campanha presidencial de Lula, em 2002, assassinado com mais de 10 tiros numa rumorosa queima de arquivo que envolvia propinas grossas desviadas ilegalmente para os cofres do PT, segundo o irmão da vítima.
Curiosamente, as nove testemunhas da morte de Celso Daniel, que poderiam denunciar os mandantes do crime, foram liquidadas, seguidamente, uma atrás outra, inclusive dentro da prisão onde se encontravam.
Os comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de liquidar seus adversários sem pestanejar. Basta consultar seu histórico de crimes e barbaridades. Em geral, em nome da lógica totalitária, em que os fins justificam os meios, eliminam impiedosamente quem ousa enfrentá-los.
PS 1 - Logo após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, a terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado por Lula, afirmou que o culpado de tudo era a própria vítima, ignorando que o criminoso era cobra criada do serpentário ideológico comunista. O próprio Adélio, que de doido não tem nada, confessou que era de esquerda e queria matar por motivo político e religioso, embora declarasse depois que "não acreditava em nada disso".
(Os adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a violência, Nada mais falso. Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar diante de bandidos armados, tendo em vista a ausência do Estado). É muito diferente.
PS 2 - Do sempre bem informado Cláudio Humberto, em sua coluna diária: "Após a notícia da tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro, durante sua visita a Juiz de Fora, seguiram-se gargalhadas macabras nas dependências do Ministério dos Direitos Humanos".
É preciso dizer mais alguma coisa?
Fonte: https://diariodopoder.com.br
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