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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Presidente da bancada evangélica diz que é hora dos cristãos se posicionarem a favor de Bolsonaro

Takayama pede para que lideranças cristãs no Brasil se posicionem, pois o país não pode mais ficar sob o comando da esquerda

Em vídeo divulgado em suas redes sociais, o presidente da bancada evangélica, Pastor Takayama (Foto), do PSC/PR, avaliou a situação do país e fez um apelo para que os cristãos tomem uma posição clara em apoio a Jair Bolsonaro. Reconhecendo que muitos estão orando pela nação, lembrou que os evangélicos precisam também exercer sua cidadania e votar em um candidato que demonstre afinidade com as pautas conservadoras.
"Meus irmãos e amigos, o Brasil está em uma encruzilhada. Por mais que as pesquisas sejam questionáveis, está muito claro que se desenha um quadro de polarização. Não é uma questão de voto útil apenas, trata-se da escolha entre quem pode fazer mudanças e quem quer afundar o país de vez numa crise", destacou.
Além disso, pautas como a volta da implantação do kit gay nas escolas públicas brasileiras e a descriminalização do aborto podem avançar rapidamente no país, de acordo com Takayama.
O deputado entende que existe uma orquestração muito clara de vários veículos de mídia que tentam mascarar a realidade. "O PT governou o país por 13 anos. Ganhou em 2002, 2006 2010 e 2014. A mudança começou em 2016, quando tivemos o impeachment de Dilma, resultante de sua incapacidade de gerir o Brasil. Eu fui a favor de seu afastamento porque estávamos a um passo de nos tornarmos uma Venezuela", assegura.
Segundo o pastor, o voto deste ano é o mais importante desde a redemocratização. "Vejam bem o que Lula dizia antes de ser preso. Eles querem o controle da imprensa, o que significa uma censura. Falam em avançar o país, mas seus modelos são o cubano e o regime de Maduro. O plano de governo desse pessoal atingirá em cheio o futuro da nação. Pregam o dividir para conquistar e, pior de tudo, lutam contra a família e pela erotização das nossas crianças. Jamais vamos concordar com isso", lamentou.
Takayama, assumindo um tom profético comum aos pastores, explica que a crise que vivemos é séria e não pode ser ignorada. "Temos milhões de desempregados, educação e saúde sucateada. A enxurrada de denúncias de corrupção de membros do PT e o aparelhamento da máquina pública são bem conhecidas de todos. Agora esse mesmo pessoal quer nos dizer que tem a solução para ajudar o país e que irá combater a corrupção? Ora, o líder maior deles está numa cela em Curitiba e de lá diz como as coisas devem ser. Chega disso!", sentenciou.
Embora reconheça que Jair Bolsonaro não é o "candidato perfeito", sustenta que existem questões importantes que precisam ser consideradas. "Estou com Bolsonaro por motivos muito simples. Eu o conheço da Câmara e muitas vezes votamos juntos pautas que defendem os valores cristãos que acreditamos. Ele, assim como eu, defende a liberalidade econômica. Precisamos de um Estado menor, enxuto, ágil e sem espaços para corrupção e o toma lá, dá cá."
"Infelizmente, o Brasil está se tornando um país de esquerda, ateia. Vivemos no limite do perigo pois, eles, os ateus, não gostam de nós, cristãos e farão de tudo para prejudicar as famílias cristãs e as Igrejas. O que está em jogo é a liberdade de se pregar o evangelho. Nossa chance de impedir isso será nas eleições de outubro!", disse mais.
O deputado é do PSC e concorre à reeleição este ano, lembra que decidiu vir a público mesmo contra seu partido - que indicou o vice na chapa de Álvaro Dias. O motivo de sua postura agora porque precisa deixar claro de que lado está. Finalizou dizendo: "Vou com Bolsonaro e quero estar na Câmara para ajudá-lo a ter governabilidade. Nosso país precisa de rumo e pulso forte. Sou cidadão, quero um futuro seguro para todos aqui. Sei que isso pode me custar politicamente, mas não irei me omitir e peço que todos façam o mesmo nesse momento". Com o posicionamento de Takayama, acredita-se que outros líderes cristãos no Congresso devem começar a se posicionar em favor de Bolsonaro nos próximos dias por meio das redes sociais.
Com informações de Agora Paraná
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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