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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Pastor pede união de evangélicos e católicos "para vencer a esquerda"


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Jonas Júnior acredita que, nas eleições, "deve haver compromisso do povo que se chama cristão"

O pastor Jonas Júnior, líder do Ministério Internacional Belém, com sede no Rio Grande do Norte, deu uma entrevista contundente sobre política e religião no programa Interview, da TV Diário do Sertão.
Ele acredita que o grande responsável pela crise política e moral que o país enfrenta são os partidos de esquerda que "destruíram as bases doutrinárias" as quais, "ao longo de 500 anos sustentaram a nação".
Lembrando que nos últimos 25 anos "estabeleceu-se um projeto ideológico de subversão da nação" que "relativizou o direito à propriedade", deixou tribunais aparelhados e tentou "destruir a família, que é a base da sociedade".
Para Jonas Júnior é preciso que o brasileiro se posicione: "Ou eu me levanto contra isso ou não temos mais futuro". Na sua visão, o Brasil ainda corre o risco de se tornar como a Venezuela.
O pastor, contudo, não acredita que é justo dizer que todo brasileiro é corrupto. "Em qualquer lugar no mundo - não é o religioso crente ou católico - o homem sem Jesus reinando em seu coração, ele é corrupto", assegura.
Ao falar sobre a necessidade de católicos e evangélicos nesse momento, foi direto" “Somos filhos de uma briga histórica entre católicos e protestantes. Essa briga não faz mais sentido hoje. Eu vejo muito mais fé em algumas igrejas católicas do que em algumas igrejas evangélicas… Eu vejo muito mais seriedade em alguns padres do que em alguns pastores que eu conheço. Então, tem seriedade dos dois lados e tem gente que se compromete com Cristo dos dois lados."
Em seguida, o pastor disse que a grande maioria da população brasileira é cristã e, por isso, defende os mesmos ideais. "O povo cristão acredita em família, acredita numa coisa chamada mérito (se você fizer o bem, vai ser recompensado; se fizer o mal, vai ser punido) e esse povo acredita em prosperidade, em trabalhar para conquistar… Então, esse povo cristão está submetido a um povo [políticos] que vai de encontro a tudo isso. Quando nós nos unirmos, nesse entendimento as coisas vão ficar bem", assevera.
O líder evangélico ressalta que política é 'um negócio sério': "Eu não admito um padre ou um pastor vender a alma do país, porque quando ele vende a alma do país ele destrói seu rebanho".
Finalizou dizendo que "os padres e pastores do Brasil tenham a consciência que nessa eleição não podemos eleger partidos de esquerda que destruíram as bases que, ao longo de 500 anos, sustentaram a nação".
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

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