Candidato é um conhecido amigo de Israel
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, sempre se posicionou a
favor de Israel, prometendo, inclusive, mudar a embaixada do Brasil para
Jerusalém, assim que for eleito. Na tarde de terça-feira, 7, ele foi além,
avisando que também pretende retirar a Embaixada da Palestina do Brasil.
Ele acredita que a representação diplomática palestina não deveria estar em Brasília porque "a Palestina não é um país".
"A Palestina não sendo país, não teria embaixada aqui. […] Não pode fazer puxadinho, se não daqui a pouco vai ter uma representação das Farc aqui também", disparou Bolsonaro. As Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) são uma organização que durante anos atuou como guerrilha na Colômbia.
A decisão do Brasil em reconhecer a Palestina como Estado independente ocorreu em 2010 e fazia parte do alinhamento do governo Lula com governos extremistas do Irã e da Líbia. Na mesma época, o governo brasileiro doou 10 milhões de dólares para o Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
Eles são considerados um grupo terrorista pelos Estados Unidos e União Europeia. O Fatah, responsável pela administração da Cisjordânia, comanda a Autoridade Palestina, sucessora da Organização pela Libertação da Palestina, também considerado um grupo terrorista.
Conforme explica Bolsonaro, "a Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso".
A postura de um futuro governo do PSL é bastante clara. Bolsonaro vem dizendo que buscará ampliar o diálogo com Israel, com os Estados Unidos e com a Europa. O candidato também quer rever o papel do Brasil no Mercosul. "A gente não pode ser um país com o PIB do tamanho de quase toda a América Latina e ficar subordinado a eles", encerrou.
Com informações de Estadão
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Ele acredita que a representação diplomática palestina não deveria estar em Brasília porque "a Palestina não é um país".
"A Palestina não sendo país, não teria embaixada aqui. […] Não pode fazer puxadinho, se não daqui a pouco vai ter uma representação das Farc aqui também", disparou Bolsonaro. As Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) são uma organização que durante anos atuou como guerrilha na Colômbia.
A decisão do Brasil em reconhecer a Palestina como Estado independente ocorreu em 2010 e fazia parte do alinhamento do governo Lula com governos extremistas do Irã e da Líbia. Na mesma época, o governo brasileiro doou 10 milhões de dólares para o Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
Eles são considerados um grupo terrorista pelos Estados Unidos e União Europeia. O Fatah, responsável pela administração da Cisjordânia, comanda a Autoridade Palestina, sucessora da Organização pela Libertação da Palestina, também considerado um grupo terrorista.
Conforme explica Bolsonaro, "a Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso".
A postura de um futuro governo do PSL é bastante clara. Bolsonaro vem dizendo que buscará ampliar o diálogo com Israel, com os Estados Unidos e com a Europa. O candidato também quer rever o papel do Brasil no Mercosul. "A gente não pode ser um país com o PIB do tamanho de quase toda a América Latina e ficar subordinado a eles", encerrou.
Com informações de Estadão
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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