Candidata tem posicionamentos divergentes em questões como aborto e casamento gay
A ex-ministra Marina Silva tem 12% das intenções de voto entre os fiéis.
Nas últimas eleições, em 2014, ela contava com 43% de apoio desse segmento. O
resultado foi obtido através da pesquisa Ibope/Estado/TV Globo.
Marina Silva, do partido Rede Sustentabilidade, é missionária da Assembleia de Deus. Se ela não tivesse perdido o apoio dos cristãos, poderia liderar a corrida presidencial.
O eleitorado evangélico expandiu-se desde 2014. De acordo com as pesquisas atuais, naquela época, os evangélicos eram aproximadamente um em cada cinco eleitores. Agora, são um em cada quatro.
Polêmicas
Quando Marina começou a campanha como candidata a vice-presidente de Eduardo Campos (PSB), e assumiu a cabeça de chapa após a morte do titular, se envolveu em várias polêmicas, entre elas o tema aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Sobre o aborto, ela já defendeu a realização de um plebiscito para discutir a legalização. Sobre o "casamento gay" por união civil, ela alterou seus discursos. Essa alteração foi interpretada como tentativa de evitar reações negativas no eleitorado religioso.
"Acreditávamos que ela era nossa candidata. Quando chegou a questão do aborto, do casamento homoafetivo, ela não se posicionou", disse o deputado Marco Feliciano que agora é filiado ao partido Podemos.
Ainda segundo o parlamentar, "ela traiu a questão evangélica" e por esse motivo ele se diz arrependido por ter apoiado Marina em 2014. Ao ser questionada sobre a perda de apoio, ela disse que vai "dialogar com todos os brasileiros, independentemente do credo, da cor e da condição social".
Com informações do Estadão
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Marina Silva, do partido Rede Sustentabilidade, é missionária da Assembleia de Deus. Se ela não tivesse perdido o apoio dos cristãos, poderia liderar a corrida presidencial.
O eleitorado evangélico expandiu-se desde 2014. De acordo com as pesquisas atuais, naquela época, os evangélicos eram aproximadamente um em cada cinco eleitores. Agora, são um em cada quatro.
Polêmicas
Quando Marina começou a campanha como candidata a vice-presidente de Eduardo Campos (PSB), e assumiu a cabeça de chapa após a morte do titular, se envolveu em várias polêmicas, entre elas o tema aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Sobre o aborto, ela já defendeu a realização de um plebiscito para discutir a legalização. Sobre o "casamento gay" por união civil, ela alterou seus discursos. Essa alteração foi interpretada como tentativa de evitar reações negativas no eleitorado religioso.
"Acreditávamos que ela era nossa candidata. Quando chegou a questão do aborto, do casamento homoafetivo, ela não se posicionou", disse o deputado Marco Feliciano que agora é filiado ao partido Podemos.
Ainda segundo o parlamentar, "ela traiu a questão evangélica" e por esse motivo ele se diz arrependido por ter apoiado Marina em 2014. Ao ser questionada sobre a perda de apoio, ela disse que vai "dialogar com todos os brasileiros, independentemente do credo, da cor e da condição social".
Com informações do Estadão
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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