Espaço está
sendo construído pela Embaixada de Israel no Jardim Botânico de Brasília
Jardim Bíblico (Foto: Ana
Rayssa/Esp. CB/D.A Press)
A Embaixada de Israel em parceria com o Jardim Botânico
de Brasília criou um espaço para contar a história da nação por meio de
referências bíblicas, dentro de um jardim. O projeto paisagístico leva o nome
de "Jardim Bíblico". Além das plantas, há vários elementos artísticos e
arquitetônicos.
O Jardim Botânico que existe desde 1985, recebe em média 25 mil visitantes por mês, proporcionando a eles o contato com a diversidade das espécies nativas do cerrado. "O espaço está disponível para ser ocupado pelas diversas representações diplomáticas", disse o diretor adjunto do espaço, Samuel Pinheiro Guimarães.
A ideia é representar os cinco continentes por meio de sua biodiversidade e valores culturais. O espaço está aberto às iniciativas dos países, pois Brasília sedia as representações diplomáticas globais, mas coube a Israel o pioneirismo.
Isso quer dizer que cada nação também pode organizar um espaço exclusivo dentro do complexo com o mesmo objetivo. "As embaixadas da Sérvia, Polônia e Omã já mostraram interesse em ocupar o espaço", lembrou o diretor.
Jardim Bíblico
Segundo Guimarães, o espaço israelense enche os olhos pelo simbolismo de todos os elementos, além de celebrar a amizade entre Israel e Brasil. O Jardim Bíblico utiliza sete espécies (árvores e plantas) presentes na Bíblia - tamareiras, oliveiras, figueiras, romãzeiras, videiras, trigo e cevada, todas nativas de Israel.
As plantas do jardim são irrigadas por gotejamento, uma avançada tecnologia israelense, utilizada principalmente em lugares que sofrem com a escassez de água. Artistas de Israel também contam a história do país por meio de sete mosaicos, instalados em cubos ornamentados por folhas.
"Este projeto inspira educar valores fundamentais (…) como prestar respeito aos valores universais mútuos, expressos na Bíblia, e as nossas profundas ligações culturais com os brasileiros", disse o embaixador de Israel, Yossi Shelley ao "Correio Braziliense".
Ele ainda enfatizou que "do mesmo jeito que as árvores criarão raízes e florescerão, esperamos, também, que cresça a relação entre nossos povos e nossas nações". O projeto fica na praça de Israel, primeiro empreendimento de um país na alameda das Nações e dos Estados, localizado ao lado do recém-reformado anfiteatro. O local estará aberto ao público a partir desta quinta-feira, 16, no período da tarde.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
O Jardim Botânico que existe desde 1985, recebe em média 25 mil visitantes por mês, proporcionando a eles o contato com a diversidade das espécies nativas do cerrado. "O espaço está disponível para ser ocupado pelas diversas representações diplomáticas", disse o diretor adjunto do espaço, Samuel Pinheiro Guimarães.
A ideia é representar os cinco continentes por meio de sua biodiversidade e valores culturais. O espaço está aberto às iniciativas dos países, pois Brasília sedia as representações diplomáticas globais, mas coube a Israel o pioneirismo.
Isso quer dizer que cada nação também pode organizar um espaço exclusivo dentro do complexo com o mesmo objetivo. "As embaixadas da Sérvia, Polônia e Omã já mostraram interesse em ocupar o espaço", lembrou o diretor.
Jardim Bíblico
Segundo Guimarães, o espaço israelense enche os olhos pelo simbolismo de todos os elementos, além de celebrar a amizade entre Israel e Brasil. O Jardim Bíblico utiliza sete espécies (árvores e plantas) presentes na Bíblia - tamareiras, oliveiras, figueiras, romãzeiras, videiras, trigo e cevada, todas nativas de Israel.
As plantas do jardim são irrigadas por gotejamento, uma avançada tecnologia israelense, utilizada principalmente em lugares que sofrem com a escassez de água. Artistas de Israel também contam a história do país por meio de sete mosaicos, instalados em cubos ornamentados por folhas.
"Este projeto inspira educar valores fundamentais (…) como prestar respeito aos valores universais mútuos, expressos na Bíblia, e as nossas profundas ligações culturais com os brasileiros", disse o embaixador de Israel, Yossi Shelley ao "Correio Braziliense".
Ele ainda enfatizou que "do mesmo jeito que as árvores criarão raízes e florescerão, esperamos, também, que cresça a relação entre nossos povos e nossas nações". O projeto fica na praça de Israel, primeiro empreendimento de um país na alameda das Nações e dos Estados, localizado ao lado do recém-reformado anfiteatro. O local estará aberto ao público a partir desta quinta-feira, 16, no período da tarde.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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