Há
pouco mais de 58 anos, em 22 de novembro de 1958, participei da inauguração do
Cine Santanópolis. Então, com dez anos, assisti ao filme "Sinfonia
Interrompida", de Douglas Sirk, 1957. Tenho em minha coleção de DVD este
drama romântico, sobre a impossibilidade do amor. Interlúdio (do título original
"Interlude"), é um trecho instrumental que se intercala entre as
várias partes de uma composição. Assim, o título dado no Brasil tem a ver com a
narrativa.
O filme conta a história de uma jovem mulher, Helen
Banning (June Allyson), que viaja para Munique em busca de novas experiências e
romance. Enquanto trabalha para a agência American House, ela conhece um famoso
maestro, Tonio Fischer (Rossano Brazzi), e começa um relacionamento com ele.
Helen descobre que o maestro é casado com Reni (Marianne Cook), que tem
problemas mentais. Ela também tem que aguentar as investidas de Morley Dwyer
(Keith Andes), um médico de sua cidade natal que também trabalha em Munique.
Helen tem que tomar uma decisão - apostar na conturbada paixão pelo maestro, ou
aceitar a segurança que o médico lhe propõe para toda a vida.
Douglas Sirk dirigiu os filmes: "Sublime Obsessão" (Magnificent Obsession), 1954: "Tudo o Que o Céu Permite" (All That Heaven Allows), 1955; "Palavras ao Vento" (Written On the Wind), 1956; "Nunca Deixei de Te Amar (Never Say Goodbye), 1956; "Almas Maculadas" (The Tarnished Angels), 1957; "Hino de uma Consciência" (Battle Hymn), 1957; "Amar e Morrer" (A Time To Love and a Time To Die), 1958; e "Imitação da Vida" (Imitation of Life), 1959.
Douglas Sirk dirigiu os filmes: "Sublime Obsessão" (Magnificent Obsession), 1954: "Tudo o Que o Céu Permite" (All That Heaven Allows), 1955; "Palavras ao Vento" (Written On the Wind), 1956; "Nunca Deixei de Te Amar (Never Say Goodbye), 1956; "Almas Maculadas" (The Tarnished Angels), 1957; "Hino de uma Consciência" (Battle Hymn), 1957; "Amar e Morrer" (A Time To Love and a Time To Die), 1958; e "Imitação da Vida" (Imitation of Life), 1959.
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