O que seria da sua vida se você não tivesse o
direito de ler? Esta a premissa do filme “Fahrenheit 451”, de François
Truffault, realizado há 41 anos, ainda atual. Foi visto no Cine Santanópolis,
no final dos anos 60. Também em VHS e agora em DVD, que foi adquirido para
coleção. É baseado no romance homônimo de Ray Bradbury. Tem Oskar Werner e
Julie Christie no elenco.
O título é uma referência à temperatura que os
livros são queimados. Convertido para Celsius, esta temperatura equivale a 233
graus. O filme faz refletir sobre a necessidade de liberdade de expressão. Faz
apologia à livre circulação de ideias. O tema da manipulação de informações
também está contido na obra.
Em um futuro hipotético, em Estado totalitário, os bombeiros têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura é um propagador da infelicidade. Mas um bombeiro começa a questionar essa linha de raciocínio quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua biblioteca ao invés de permanecer viva.
Os créditos iniciais do filme não são escritos, mas narrados, para antecipar o clima de leitura proibida. Também são mostradas várias antenas de televisão nas casas, indicando ironia com as grandes invenções tecnológicas dos anos 50, pela influência exercida desde então nos lares, bem como com o futuro da humanidade.
Detalhe é que não tem nada a vez com o superestimado documentário "Fahrenheit 451 - 11 de Setembro", realizado por Michael Moore, em 2004.
Em um futuro hipotético, em Estado totalitário, os bombeiros têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura é um propagador da infelicidade. Mas um bombeiro começa a questionar essa linha de raciocínio quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua biblioteca ao invés de permanecer viva.
Os créditos iniciais do filme não são escritos, mas narrados, para antecipar o clima de leitura proibida. Também são mostradas várias antenas de televisão nas casas, indicando ironia com as grandes invenções tecnológicas dos anos 50, pela influência exercida desde então nos lares, bem como com o futuro da humanidade.
Detalhe é que não tem nada a vez com o superestimado documentário "Fahrenheit 451 - 11 de Setembro", realizado por Michael Moore, em 2004.
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