No Brasil, o
índice de sujeição da mídia esquerdista ao projeto globalista chega a 100%.
Emissoras como SBT, Record, Bandeirantes e, com unhas e dentes, a Rede Globo, são, sem margem de erro, completos aparelhos de difusão das resoluções da ONU.
Emissoras como SBT, Record, Bandeirantes e, com unhas e dentes, a Rede Globo, são, sem margem de erro, completos aparelhos de difusão das resoluções da ONU.
Por Ipojuca Pontes
Como disse
antes, a televisão, seguindo ditames do Grande Inquisidor descrito por
Dostoievski, adotou o "milagre", o "mistério" e a
"autoridade" como elementos fundamentais para subjugar a consciência
humana. Solerte, a máquina de fazer doido se fez o mais formidável instrumento
de lavagem cerebral por ventura imaginado. Onipresente, ela se infiltrou no
cotidiano de cada um e se impôs, sub-repticiamente, como pretenso “Portal da
Verdade”, criando uma espécie de segunda realidade onde os fatos importam menos
que a versão.
Circo sem nenhum pão (substância), a TV opera em tempo contínuo, em geral exibindo programação de "baixíssima qualidade" (ponto para Norman Mailer!), quase sempre indigente, repleta de novelas apelativas, talk shows descartáveis, roqueiros desbundados, transmissões esportivas, corridas de auto, lutas, chulos esquetes humorísticos com palhaços, pilantras e outros que tais - tudo com o objetivo de faturar alto e, segundo teóricos da praça, nos livrar do "tedium vitae". Como se sabe, o lado considerado "sério" da TV é exposto em "horários nobres" nos chamados noticiosos, cuja característica principal tem sido espetacularizar a tragédia do cotidiano em flashes tintos de sangue.
Circo sem nenhum pão (substância), a TV opera em tempo contínuo, em geral exibindo programação de "baixíssima qualidade" (ponto para Norman Mailer!), quase sempre indigente, repleta de novelas apelativas, talk shows descartáveis, roqueiros desbundados, transmissões esportivas, corridas de auto, lutas, chulos esquetes humorísticos com palhaços, pilantras e outros que tais - tudo com o objetivo de faturar alto e, segundo teóricos da praça, nos livrar do "tedium vitae". Como se sabe, o lado considerado "sério" da TV é exposto em "horários nobres" nos chamados noticiosos, cuja característica principal tem sido espetacularizar a tragédia do cotidiano em flashes tintos de sangue.
É ai que a televisão exerce sua "autoridade" e, no relativismo da informação em cascata, procura condicionar a
mente e fazer a cabeça do telespectador. Não se discute: para manutenção do
poder a informação significa controle - e controle quer dizer autoridade. Neste
aspecto, faz sentido afirmar que a TV integra a administração paralela do
Estado (à margem o fato de que é um serviço de concessão pública).
Mas o papel nefasto da televisão vai
muito além. Dominada totalmente pelas esquerdas e, curiosamente, pela elite do
Clube de Bilderberg, onde pontificam megaespeculadores tipo George Soros e sua
Open Society Foundation, a TV incorporou e propaga full-time a agenda da
Globalização (ou "Nova Ordem Mundial") que objetiva liquidar com a legitimidade
do Estado-nação e impor a supremacia do globalismo - este, tal como a falida
União Europeia, a ser controlado por uma burocracia totalitária.
(Os comunistas e a banca
internacional, em nome de um utópico mundo de paz e felicidade, sempre adiado,
intuíram que a civilização ocidental e cristã e os princípios conservadores -
contrários, por exemplo, ao casamento gay, à liberação da droga e às fronteiras
abertas para a imigração terrorista - representam o grande obstáculo para o
domínio de um governo global sob a tutela de figuras como Barack Obama, Soros,
o tarado Bill Clinton e a caterva parasitária da ONU coletivista).
Assim - desesperados pelo renovado
avanço das forças conservadores, representadas pelo Brexit, pela Frente Nacional
de Marine Le Pen (N. do E.: sobre a Frente Nacional, vale atentar para os estudos
de Cécile Vaissié e outras
investigações), o avanço da Alternativa para a Alemanha e a direita
italiana, mas, sobretudo, em definitivo, pela vitória e também a postura
desafiadora de Donald Trump, resta aos ativistas do globalismo ocidental,
diante do espectro da derrota, o apelo de odiar, espernear, inventar, caluniar,
distorcer e insistir na mentira deliberada. Além de partir para a guerra total
e sem fronteiras da desinformação.
Nos Estados Unidos, salvo a Fox
News, 90% das cadeias televisivas (entre elas, CNN, CBS, ABC, NBC) estão a
serviço do globalismo ocidental e seus interesses "hegemônicos" (nos quais a
patuleia ignara, segundo o mote do Grande Inquisidor, "entra como rebanho manso
no jardim do Éden... sem, contudo... deixar de trabalhar".
No Brasil, o índice de sujeição da
mídia esquerdista ao projeto globalista sobe para 100%. Emissoras como SBT,
Record, Bandeirantes e, com unhas e dentes, a Rede Globo, são, sem margem de
erro, completos aparelhos de difusão das resoluções da ONU - o que significa
propagar o receituário globalista que abarca o abortismo, a legalização da
droga, a ideologia "de gênero", o ativismo gay, desarmamentismo, cotas raciais,
marxismo cultural - ou sejaxz, tudo aquilo que fere valores individuais,
tradições e costumes consagrados no universo de um caráter nacional.
A minoria desvairada se comporta
como se maioria fosse. Isto mesmo: para os fanáticos da Globalização a ordem é
destruir a todo custo os princípios e crenças que dão sentido à vida das
pessoas normais, aquelas que acreditam nos Dez Mandamentos e nos valores
transmitidos de pai para filho.
O exemplo vivo dessa mixórdia,
percebi assistindo ao programa "Globo News Painel", conduzido com extrema
desonestidade intelectual por William Waack, sobre as medidas que o presidente
eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou para restituir a América aos
americanos depois da "razzia" mulçumana de Barack Hussein Obama - que Waack e
seus entrevistados entendiam, com visão globalista (no duplo sentido da
palavra), como a "era de incerteza".
Sem conceder espaço para um
representante do "outro lado", convenção do jornalismo honesto, Waack tinha
como convidados três "espíritos acadêmicos". Um deles, Rubens Ricupero,
ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, posto para fora do cargo por motivos
éticos. (para quem não lembra, em entrevista à própria TV Globo, pensando que
estava fora do ar, a figura revelou sua norma de conduta: "No governo, o que é
bom se divulga, o que é ruim a gente esconde debaixo do tapete").
Outro "fazedor de opinião" do Painel
era Eduardo Viola, professor da UnB, figura prolixa, confusa, falando aos
borbotões, e que jamais deveria desinformar em publico antes de concluir breve
curso de califasia, arte de falar com boa dicção e elegância. O terceiro
convidado, Eduardo Gianetti, economista, também se empenhou em demonizar Donald
Trump, sem contextualizar as medidas justas do novo presidente dos EUA.
Todos eles, em uníssono, compunham
uma espécie de tribunal de acusação, digno do concebido pelo Grande Inquisidor
para levar Cristo à fogueira.
Voltaremos ao assunto.
* Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como 'A Era Lula', 'Cultura e Desenvolvimento' e 'Politicamente Corretíssimos', é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
* Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como 'A Era Lula', 'Cultura e Desenvolvimento' e 'Politicamente Corretíssimos', é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"
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