O que a cantora Joy Villa (Foto: Reprodução) fez na
premiação do Grammy é o tipo de coisa que sustenta exatamente aquilo que foi
dito por Paul Joseph Watson, que em um de seus últimos vídeos afirmou que o
conservadorismo - ou o libertarianismo - é a nova contra-cultura.
Ao contrário do que praticamente
todos os queridinhos de Hollywood e famosos em geral têm feito, atacando Donald
Trump com ou sem motivos apenas para bancarem os "legais", os cools, Joy teve a ousadia de ir ao
Grammy com um vestido que, além de ter as cores da bandeira americana, tinha
também o slogan de campanha do republicano, o "Make America Great Again".
Para somar a tudo isso, tem também o
fato de que Joy é negra, o que para os fascistas culturais a deixa, de certa
forma, blindada de críticas mais agressivas. Naturalmente, se fosse uma cantora
branca ela já teria sido linchada publicamente, mas como não é este o caso as
críticas a ela até agora foram relativamente "suaves".
É difícil dizer se Joy Villa é mesmo
uma legítima apoiadora das propostas de Trump, mas o fato de ela ter feito o
que fez prova que ser “de direita” é a verdadeira contra-cultura.
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