Com a
data - 17 deste mês - da licitação do BRT (sigla
em inglês para Transporte Rápido em Ônibus) se aproximando e sem argumentos
estribados para impedir o processo, os que puxam Feira de Santana para baixo
voltam a investir na tentativa de atrapalhar a execução do projeto.
E retomam
a questão da derrubada de árvores
da avenida Getúlio Vargas. Até crianças inocentes estão sendo usadas na
tentativa de comoção.
Lembrar
que quando o então vereador Antonio Carlos Daltro Coelho era presidente da
Câmara Municipal, existia uma árvore raquítica, esquelética, no passeio do
prédio do Legislativo. Quando demonstrou intenção de retirá-la, houve certa
reação dos oposicionistas. Coelho concretizou seu intento e plantou da noite
para o dia seis palmeiras imperiais.
Hoje,
poucos de lembram do fato e conjunto de palmeiras imperiais embeleza o cenário
no centro da cidade.
No plano
de paisagismo elaborado pela empresa Prisma, que a Prefeitura contratou para
fazer o projeto do BRT a previsão de que serão mantidas 1.464 árvores na
avenida, retiradas 136 e plantadas 352.
Não
são centenas de árvores, "muitas delas centenárias, poucas das que
restaram na mata original do território", como dizem falaciosamente os
oposicionistas, que deviam se espelhar no caso citado.
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