Na noite de
quarta-feira, 25, a abertura do IV Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão,
pela Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória,
no Teatro Frei Felix de Pacatuba, no Centro Comunitário Ederval Fernandes
Falcão. Mais uma noite memorável de enlevo e deleite.
Antes de tudo, foi
cumprido um minuto de silêncio pelo falecimento de Antônio Carlos Machado,
ocorrido na terça-feira. Ele foi presidente da Sociedade Filarmônica 25 de
Março e deu sua contribuição para o engrandecimento da instituição.
Para a promoção do
evento, a Fundação Senhor dos Passos contou com patrocinadores, como a Jacuípe
Veículos e Paraguassu Veículos.
A instituição também
agradece ao Governo Municipal, na pessoa do prefeito José Ronaldo de Carvalho, que
marcou presença, pelo apoio ao projeto de resgate do patrimônio artístico,
arquitetônico e cultural de Feira de Santana, através do programa Procultura.
O presidente da
Fundação, Alpiniano Reis Oliveira Filho, fez uso da palavra e agradeceu a
presença do público, que lotou o espaço.
Data
Data
Vinte e cinco de março.
Um dia importante e significativo para Feira de Santana. Três instituições
centenárias de Feira de Santana nasceram nesta data.
O Hospital da Santa Casa
de Misericórdia, sesquicentenário, 150 anos, foi fundado em 1865.
A Sociedade Filarmônica
25 de Março, fundada em 1868, faz 147 anos.
O Asilo Nossa Senhora de
Lourdes, fundado em 1879, completa 136 anos.
Inclusão
Ao conceber o projeto do Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, a Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, demonstra, de uma maneira clara e insofismável, que acredita na música como instrumento de inclusão e transformação social.
Ao conceber o projeto do Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão, a Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, demonstra, de uma maneira clara e insofismável, que acredita na música como instrumento de inclusão e transformação social.
Marco
Este Festival é um marco na vida de Feira de Santana, pois cultural e historicamente ele representa uma nova realidade musical.
Este Festival é um marco na vida de Feira de Santana, pois cultural e historicamente ele representa uma nova realidade musical.
O I Festival foi
realizado entre 29 de setembro a 1º de outubro de 2011 ; o II Festival de 22 e 24
de novembro de 2012 ; o III Festival de 19 e 20 de dezembro de 2013 .
Nove filarmônicas já
participaram desse evento:
- Sociedade Filarmônica
Euterpe Feirense - 2011, 2012, 2013
- Sociedade Lítero
Musical 25 de Dezembro, de Irará - 2011, 2012 e 2013
- Filarmônica Lira
Musical Sançonçalense, de São Gonçalo dos Campos - 2011 e 2013
- Sociedade Filarmônica
19 de Março, da Vila de Acupe, Santo Amaro - 2011
- Filarmônica da
Universidade Federal da Bahia (Ufba), de Salvador - 2012
- Filarmônica 30 de
junho, de Serrinha - 2012
- Sociedade Orféica Lyra
Ceciliana, de Cachoeira - 2012 e 2013
- Banda Filarmônica da
6ª Região Militar, de Salvador - 2012
- Filarmônica
Terpsícocre Popular, de Maragogipe - 2012 e 2013
Quarta edição
Na abertura da quarta edição do Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão. Primeiramente, apresentação da Banda da 6ª Região Militar, que incluiu o Hino Nacional Brasileiro e até arranjo de "Bilu, Bilu", arrocha de Pablo, passando pelos dobrados "Bombardeio da Bahia", de Antonio do Espírito Santo, "Quatro Tenentes", de José Machado dos Santos, e "Mato Grosso", de Matias Albuquerque de Almeida, mais "Mulheres", de Martinho da Vila, seleção de Roupa Nova e "Amo Noite e Dia", de Jorge e Mateus, sob a regência do tenente Jairo Lima da Cunha e do primeiro sargento Valdelito Carvalho de Oliveira.
Na abertura da quarta edição do Festival de Filarmônicas Princesa do Sertão. Primeiramente, apresentação da Banda da 6ª Região Militar, que incluiu o Hino Nacional Brasileiro e até arranjo de "Bilu, Bilu", arrocha de Pablo, passando pelos dobrados "Bombardeio da Bahia", de Antonio do Espírito Santo, "Quatro Tenentes", de José Machado dos Santos, e "Mato Grosso", de Matias Albuquerque de Almeida, mais "Mulheres", de Martinho da Vila, seleção de Roupa Nova e "Amo Noite e Dia", de Jorge e Mateus, sob a regência do tenente Jairo Lima da Cunha e do primeiro sargento Valdelito Carvalho de Oliveira.
Depois, apresentação da
Escola de Música Maestro Estevam Moura (Foto 1), que executou peças da tradição oral brasileira - "Pastorzinho", "O Balão de João" e "A Viuvinha", sob a regência do maestro Tony Neves.
Escola
Mantida pela Sociedade Filarmônica 25 de Março, as atividades desta Escola foram iniciadas no dia 7 de agosto de 2014. Conta com 23 alunos, com idades entre oito e 14 anos, do bairro das Baraúnas, e adjacências.
Mantida pela Sociedade Filarmônica 25 de Março, as atividades desta Escola foram iniciadas no dia 7 de agosto de 2014. Conta com 23 alunos, com idades entre oito e 14 anos, do bairro das Baraúnas, e adjacências.
O professor Antonio
Carlos Batista Neves Júnior, o Tony Neves, feirense e integrante da Filarmônica
da Universidade Federal da Bahia (Ufba), regente da Sociedade Filarmônica
25 de Março, é o responsável pela formação de músicos na Escola de Música
Estevão Moura.
A instituição faz
homenagem ao músico Estevam Pedreira de Moura, que sonhava em fundar uma escola
de música em Feira de Santana.
A iniciativa objetiva a
revitalização da secular Filarmônica, patrimônio cultural de inestimável valor
para Feira de Santana.
Para encerrar a primeira noite, tocata da secular Sociedade Filarmônica 25 de Março (Foto 2), sob a regência de Tony Neves, com a marcha "Amália de Araújo", de Tertuliano Santos; o dobrado "Tusca", de Estevam Moura; e o arranjo de "Eu Só Quero um Xodó", de Wellington das Mercês. Também, a execução do "Hino à Feira", de Georgina Erismann. Para encerra,
junto com as crianças da Escola de Música, a execução do "Parabéns Pra Você".
Para encerrar a primeira noite, tocata da secular Sociedade Filarmônica 25 de Março (Foto 2), sob a regência de Tony Neves, com a marcha "Amália de Araújo", de Tertuliano Santos; o dobrado "Tusca", de Estevam Moura; e o arranjo de "Eu Só Quero um Xodó", de Wellington das Mercês. Também, a execução do "Hino à Feira", de Georgina Erismann.
Nenhum comentário:
Postar um comentário