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quarta-feira, 27 de julho de 2011

João Durval reitera que festa do "prefeito Pimenta" não terá sua presença

João Durval: "Mudanças não aprovadas por mim" (Foto: Reprodução)

Através de nota à imprensa, o senador João Durval Carneiro (PDT), "diante de notícias de que poderia trocar o PDT pelo PP" declara que "é público o fato de que não aprovei a forma como vem sendo conduzido o processo de filiação do prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta, ao PDT". Diz mais que "já declarei que, tendo sido atropelado nas negociações e apresentado ao fato consumado de mudanças não aprovadas por mim na Comissão Provisória, me reservo o direito de não aceitar qualquer cargo ou integrar a referida comissão".

Para João Durval, "o ato de filiação do prefeito também não contará com a minha presença. Não aceito imposições e nunca fiz política que não fosse com discussão civilizada e decisões democráticas. Isso, no entanto, não pode significar que eu vá me desligar do partido, pura e simplesmente e nem autoriza ninguém a divulgar qualquer afirmação que eu não tenha feito. Não negociei e não estou em negociação com qualquer partido".

Segundo o senador, "a liberdade e a democracia são princípios de que não abro mão. Na minha própria família jamais obriguei quem quer que fosse a tomar qualquer rumo. Tanto que tenho dois filhos com mandato popular e cada um numa sigla diferente. O mandato de senador pela Bahia me obriga a colocar as questões do Estado acima de eventuais interesses pessoais. Assim tenho agido e assim continuarei agindo".

Ele repete que "qualquer decisão que eu venha a tomar terá como base os interesses dos cidadãos baianos. No momento, continuo no PDT, acreditando que os erros já conhecidos do público sejam corrigidos e que o partido, democraticamente, encontrará um caminho que venha de encontro às reais necessidades da população".

(Com informações de Silvio Romero, da Assessoria do Senador João Durval Carneiro)

Um comentário:

Mariana disse...

Pensando bem,Dimas, êle nem poderia deixar o partido, agora, poderia? Não perderia o mandato?