Deu no "Bahia Noticias", na quinta-feira, 28
Na véspera da visita do ministro do Trabalho e Emprego, o pedetista Carlos Lupi, a Feira de Santana, que deve acontecer nesta sexta-feira, 29, o partido do titular do primeiro escalão do Governo Federal está dividido em dois no município. De um lado, o grupo ligado ao senador João Durval Carneiro e, de outro, os aliados do prefeito, o ex-democrata Tarcízio Pimenta, que oficializará sua filiação ao PDT no mesmo dia. De acordo com ex-chefe da legenda no município, Zé Chico (José Francisco Pinto), retirado do posto a pedido de Pimenta, "está claro que o grupo de João Durval não está satisfeito como foi conduzida a troca de pessoas" na comissão provisória da agremiação, como o próprio representante do Congresso já manifestou. Chico afirma que Lupi esteve ciente disso em uma conversa que "não chegou aos finalmentes" com o senador. "O doutor João passou toda a situação para o ministro. Isso o colocou até em uma situação complicada, porque ele achava que estava tudo em comum acordo em Feira. Mas não está", garantiu. A comissão durvalista pediu, inclusive, à executiva estadual para que seja requisitado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a retirada dos nomes deles da comissão. "Agora cabe à executiva estadual, em comum acordo com a executiva municipal, trocar os nossos nomes pelos do pessoal do prefeito", completou. O grupo que deseja sair da comissão, além de Zé Chico e do próprio Durval, é composto por Luís Alberto Carneiro e Silvio Romero.
Um comentário:
E aí, Dimas? Tenho a impressão de que se o senador fincar o pé em sair da comissão e não der apoio a Tarcízio, a situação do prefeito será terrível, não? E será que alguém imagina Luppi em condições de resolver essa confusão, ficando bom prá ambas as partes? Difícil.
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