Por Paulo Tarso
A tomada do PDT pelo grupo do prefeito Tarcízio Pimenta, em forma de assalto, sem qualquer desfaçatez, à força e despudoradamente, sem qualquer respeito ao senador João Durval Carneiro, na avaliação de um experiente político feirense, com quase meio século de atuação, inclusive com passagem na Câmara Municipal, é uma ação típica do modus operandi do chefe do Executivo feirense.
"Ele é como leão: não forma rebanhos", sintetiza a raposa política. "Não une, desagrega", completa, com o peso da experiência de quem acompanha a política desde a histórica eleição de 1962, a mais dramática no cenário de Feira de Santana, entre João Durval e Francisco Pinto, com a definição somente na reta final da apuração, com pouco mais de 40 votos de vantagem para o segundo.
"O prefeito Tarcízio Pimenta age por impulso, tendo como base o ouvi dizer. Com isso, espanta aliados, cria desafetos e seu grupo vai se restringindo a gatos pingados que dizem somente o que ele quer ouvir, que é um grande administrador e que vem realizando um grande governo. Quer dizer, mentem para ele e ele, ingenuamente, acredita", completa o analista.
Esta mesma fonte lembra uma passagem durante os festejos do São Pedro no interior do município, onde esteve um deputado baiano. Um radialista presente, enchia o prefeito de elogios, enaltecendo-o de forma exagerada. O parlamentar chamou reservadamente o profissional de comunicação e lhe perguntou se o que ele dizia traduzia fielmente o seu pensamento. A resposta foi seca e debochada: "Que nada! Não quero perder o patrocínio".
A tomada do PDT é mais um exemplo da impulsividade do prefeito. "Não teve diplomacia política. Faltou traquejo, faltou alguém que o alertasse para os riscos de melindrar o senador João Durval, um político de respeito, com uma trajetória exemplar. O prefeito deve ter acreditado em algum assessor que lhe confidenciou que o senador aceitaria o assalto ao partido em troca de uma secretaria municipal para o filho Luiz Alberto Carneiro", confidencia a fonte que, por sinal, o prefeito tem como aliado.
"Ele é como leão: não forma rebanhos", sintetiza a raposa política. "Não une, desagrega", completa, com o peso da experiência de quem acompanha a política desde a histórica eleição de 1962, a mais dramática no cenário de Feira de Santana, entre João Durval e Francisco Pinto, com a definição somente na reta final da apuração, com pouco mais de 40 votos de vantagem para o segundo.
"O prefeito Tarcízio Pimenta age por impulso, tendo como base o ouvi dizer. Com isso, espanta aliados, cria desafetos e seu grupo vai se restringindo a gatos pingados que dizem somente o que ele quer ouvir, que é um grande administrador e que vem realizando um grande governo. Quer dizer, mentem para ele e ele, ingenuamente, acredita", completa o analista.
Esta mesma fonte lembra uma passagem durante os festejos do São Pedro no interior do município, onde esteve um deputado baiano. Um radialista presente, enchia o prefeito de elogios, enaltecendo-o de forma exagerada. O parlamentar chamou reservadamente o profissional de comunicação e lhe perguntou se o que ele dizia traduzia fielmente o seu pensamento. A resposta foi seca e debochada: "Que nada! Não quero perder o patrocínio".
A tomada do PDT é mais um exemplo da impulsividade do prefeito. "Não teve diplomacia política. Faltou traquejo, faltou alguém que o alertasse para os riscos de melindrar o senador João Durval, um político de respeito, com uma trajetória exemplar. O prefeito deve ter acreditado em algum assessor que lhe confidenciou que o senador aceitaria o assalto ao partido em troca de uma secretaria municipal para o filho Luiz Alberto Carneiro", confidencia a fonte que, por sinal, o prefeito tem como aliado.
* Paulo Tarso é leitor do Blog Demais
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