O PMDB ingressou com ação na Justiça Eleitoral contra o governador Jaques Wagner acusando-o de propaganda eleitoral irregular. O motivo é a campanha publicitária intitulada “Uma Nova Bahia”, veiculada no rádio, TV e jornais, na qual são apresentadas supostas realizações do atual Governo do Estado, incluindo a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
A ação, assinada pelo advogado do partido, Manoel Nunes, contesta a veracidade dessas informações, evidenciando que os dois eventos esportivos não são resultados de qualquer ação do atual governo e que, no caso das Olimpíadas, a citação se configura “um absurdo”, já que a sua sede será o Rio de Janeiro.
“É público e notório que foi a cidade do Rio de Janeiro que foi escolhida para sediar as Olimpíadas de 2016 e, em que pese o estado ter pleiteado ser uma das quatro sub-sedes, para receber apenas partidas de futebol, isso ainda não foi decidido. Assim, por mais que todos desejem fazer parte desse grandioso projeto, não há cabimento algum, às vésperas das eleições, divulgarem em uma propaganda institucional algo sobre qual não há qualquer confirmação”, afirma o texto da ação.
O PMDB também alerta a Justiça Eleitoral sobre outras informações veiculadas nas peças publicitárias do governo, consideradas pelo partido como propaganda irregular “paga com recursos públicos”. Uma dessas informações refere-se ao número de empregos, que, de acordo com ação, se contradiz com dados já fornecidos pelo próprio governo.
“A propaganda é inexata ao mencionar a quantidade de empregos gerados na gestão atual, pois, em peça publicitária divulgada por meio de outdoors meses atrás, as quais já foram retiradas por decisão dessa Corte, computava-se a geração de 170 mil empregos em três anos. Contudo, na publicidade ora contestada esse número foi ampliado em mais de 30%, mencionando-se um total de 228 mil postos de trabalhos em três anos”.
A conclusão é a de que “o Governo do Estado não tem sequer noção de quantos empregos foram gerados, e divulga dados sem qualquer comprovação científica, coerente com seus dados anteriormente divulgados. Fato que demonstra que a propaganda institucional não foi realizada com o intuito de informar nada à população, e sim realizar mera campanha antecipada para o atual gestor”.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
A ação, assinada pelo advogado do partido, Manoel Nunes, contesta a veracidade dessas informações, evidenciando que os dois eventos esportivos não são resultados de qualquer ação do atual governo e que, no caso das Olimpíadas, a citação se configura “um absurdo”, já que a sua sede será o Rio de Janeiro.
“É público e notório que foi a cidade do Rio de Janeiro que foi escolhida para sediar as Olimpíadas de 2016 e, em que pese o estado ter pleiteado ser uma das quatro sub-sedes, para receber apenas partidas de futebol, isso ainda não foi decidido. Assim, por mais que todos desejem fazer parte desse grandioso projeto, não há cabimento algum, às vésperas das eleições, divulgarem em uma propaganda institucional algo sobre qual não há qualquer confirmação”, afirma o texto da ação.
O PMDB também alerta a Justiça Eleitoral sobre outras informações veiculadas nas peças publicitárias do governo, consideradas pelo partido como propaganda irregular “paga com recursos públicos”. Uma dessas informações refere-se ao número de empregos, que, de acordo com ação, se contradiz com dados já fornecidos pelo próprio governo.
“A propaganda é inexata ao mencionar a quantidade de empregos gerados na gestão atual, pois, em peça publicitária divulgada por meio de outdoors meses atrás, as quais já foram retiradas por decisão dessa Corte, computava-se a geração de 170 mil empregos em três anos. Contudo, na publicidade ora contestada esse número foi ampliado em mais de 30%, mencionando-se um total de 228 mil postos de trabalhos em três anos”.
A conclusão é a de que “o Governo do Estado não tem sequer noção de quantos empregos foram gerados, e divulga dados sem qualquer comprovação científica, coerente com seus dados anteriormente divulgados. Fato que demonstra que a propaganda institucional não foi realizada com o intuito de informar nada à população, e sim realizar mera campanha antecipada para o atual gestor”.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
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