Por Julio Severo
Pais e mães ficarão proibidos de beliscar, puxar a orelha ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em seus filhos se a sociedade calar-se e não reagir diante de mais uma agressão estatal contra as famílias. Em comemoração ao aniversário de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está assinando (em 14 de julho de 2010) um projeto de lei que proíbe pais e mães de aplicarem castigo físico para corrigir a rebelião e o mau comportamento dos filhos. Tal castigo será tratado como "agressão física", invertendo os papéis e colocando os pais sob a ameaça de castigo estatal.
Como se já não bastassem os casos escabrosos de pais sendo punidos e humilhados em Conselhos Tutelares, agora Lula assina e envia ao Congresso Nacional esse nefasto projeto, mas nem a Globo nem outros veículos da imprensa mostraram o número e conteúdo do projeto. O festejado projeto do governo Lula é um mistério, que poderá ser aprovado de forma igualmente "misteriosa" no Congresso.
Pais que disciplinam já têm sido intimados a comparecer aos Conselhos Tutelares, onde os filhos são orientados, na presença dos pais, a delatar castigos físicos. Agora a ameaça de os pais serem punidos pelo Estado é muito maior, pois toda vez que os filhos se sentirem prejudicados nos novos e elegantes "direitos" e "liberdades" concedidos eles sabem que o governo está com eles.
O projeto de Lula coloca pais e mães debaixo do espectro de um temível Estado policial ao exigir que toda criança seja educada sem nenhum uso de castigos corporais, que são rotulados como "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas deixando uma lacuna com relação à sua interpretação. O presente projeto "preenche" essa lacuna.
Com o projeto, o artigo 18 do ECA, que já era ruim, fica muito pior ao passar a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Disciplina e punição serão crimes. Para os pais e mães que derem uma palmadinha, virá o palmadão estatal: advertência e encaminhamento a programas de "proteção" à família e orientação psicológica. As famílias disciplinadoras ficarão sob monitoração e acompanhamento dos Conselhos Tutelares.
Há atrás, com a colaboração de Xuxa, Lula havia lançado uma campanha governamental contra a disciplina de filhos. Se o governo fosse realmente sincero na luta contra a violência contra as crianças, não procuraria "agressões" em beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo como recursos de correção. Violência real é entregar crianças inocentes a uma dupla de pervertidos homossexuais. Violência real é ensinar as crianças, na própria escola, como ter sexo antes do casamento e sexo homossexual. Essas duas violências reais, que são muito maiores do que beliscões, puxões de orelha, palmas ou mesmo o uso da vara de marmelo, são perpetradas oficialmente pelo governo.
A diferença entre o Estado, Deus e as famílias é que, enquanto Deus e as famílias cumprem seus próprios papéis, o Estado não. O Estado quer cumprir o papel de ambos ao se impor em questões que não são de sua competência. É o Estado intrometido e atrevido, julgando-se na posição e lugar de Deus e dos pais e mães.
Lula, com todas as suas malandragens políticas e amizade com ditadores assassinos, não sabe o que é castigo, correção, disciplina, repreensão, palmada, puxão de orelha, beliscão e vara de marmelo - embora no caso dele talvez nem uma boa sova resolva. É nessa experiência de ausência de castigo por seus próprios males que ele quer dar às crianças do Brasil a oportunidade de crescerem na mesma delinquência: amando malandragens e amizades com indivíduos imprestáveis e perigosos. É Lula querendo a produção de milhões de crianças à sua própria imagem e semelhança, onde os lulinhas de hoje serão os problemáticos de amanhã.
Lula é um dos maiores maus exemplos do Brasil, em sua amizade com os ditadores assassinos Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad. Sem correção, as crianças estarão condenadas a imitá-lo.
Se o Congresso Nacional aprovar a lei de Lula, o governo precisará da ajuda de vizinhos, parentes, funcionários e assistentes sociais que estejam dispostos a delatar pais e mães disciplinadores ao Conselho Tutelar. Com apenas uma denúncia, mesmo que seja de um maldoso anônimo, uma família poderá ter sua vida virada de cabeça para baixo, com a interferência de assistentes sociais pagos para impor as vontades do Estado dentro da família.
Foram-se os dias em que o pai e a mãe podiam dizer aos filhos: "Você tem de obedecer. Aqui quem manda sou eu". Agora inverteu-se tudo: quem manda são os filhos. E quem tem de obedecer são os pais.
No começo de 2006, quando semelhante projeto da petista Maria do Rosário estava avançando na Câmara dos Deputados, telefonei rapidamente para o deputado Adelor Vieira, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pedindo uma ação urgente. Graças a Deus, a ação dele obteve resultado.
Diante do novo projeto, assinado pelo próprio presidente Lula, os pais e mães do Brasil necessitarão telefonar e pressionar os deputados e senadores. Mesmo estando longe do Brasil, peço que todos se unam contra mais essa agressão e promoção de delinquência juvenil por parte do governo Lula.
Pais e mães ficarão proibidos de beliscar, puxar a orelha ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em seus filhos se a sociedade calar-se e não reagir diante de mais uma agressão estatal contra as famílias. Em comemoração ao aniversário de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está assinando (em 14 de julho de 2010) um projeto de lei que proíbe pais e mães de aplicarem castigo físico para corrigir a rebelião e o mau comportamento dos filhos. Tal castigo será tratado como "agressão física", invertendo os papéis e colocando os pais sob a ameaça de castigo estatal.
Como se já não bastassem os casos escabrosos de pais sendo punidos e humilhados em Conselhos Tutelares, agora Lula assina e envia ao Congresso Nacional esse nefasto projeto, mas nem a Globo nem outros veículos da imprensa mostraram o número e conteúdo do projeto. O festejado projeto do governo Lula é um mistério, que poderá ser aprovado de forma igualmente "misteriosa" no Congresso.
Pais que disciplinam já têm sido intimados a comparecer aos Conselhos Tutelares, onde os filhos são orientados, na presença dos pais, a delatar castigos físicos. Agora a ameaça de os pais serem punidos pelo Estado é muito maior, pois toda vez que os filhos se sentirem prejudicados nos novos e elegantes "direitos" e "liberdades" concedidos eles sabem que o governo está com eles.
O projeto de Lula coloca pais e mães debaixo do espectro de um temível Estado policial ao exigir que toda criança seja educada sem nenhum uso de castigos corporais, que são rotulados como "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas deixando uma lacuna com relação à sua interpretação. O presente projeto "preenche" essa lacuna.
Com o projeto, o artigo 18 do ECA, que já era ruim, fica muito pior ao passar a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Disciplina e punição serão crimes. Para os pais e mães que derem uma palmadinha, virá o palmadão estatal: advertência e encaminhamento a programas de "proteção" à família e orientação psicológica. As famílias disciplinadoras ficarão sob monitoração e acompanhamento dos Conselhos Tutelares.
Há atrás, com a colaboração de Xuxa, Lula havia lançado uma campanha governamental contra a disciplina de filhos. Se o governo fosse realmente sincero na luta contra a violência contra as crianças, não procuraria "agressões" em beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo como recursos de correção. Violência real é entregar crianças inocentes a uma dupla de pervertidos homossexuais. Violência real é ensinar as crianças, na própria escola, como ter sexo antes do casamento e sexo homossexual. Essas duas violências reais, que são muito maiores do que beliscões, puxões de orelha, palmas ou mesmo o uso da vara de marmelo, são perpetradas oficialmente pelo governo.
A diferença entre o Estado, Deus e as famílias é que, enquanto Deus e as famílias cumprem seus próprios papéis, o Estado não. O Estado quer cumprir o papel de ambos ao se impor em questões que não são de sua competência. É o Estado intrometido e atrevido, julgando-se na posição e lugar de Deus e dos pais e mães.
Lula, com todas as suas malandragens políticas e amizade com ditadores assassinos, não sabe o que é castigo, correção, disciplina, repreensão, palmada, puxão de orelha, beliscão e vara de marmelo - embora no caso dele talvez nem uma boa sova resolva. É nessa experiência de ausência de castigo por seus próprios males que ele quer dar às crianças do Brasil a oportunidade de crescerem na mesma delinquência: amando malandragens e amizades com indivíduos imprestáveis e perigosos. É Lula querendo a produção de milhões de crianças à sua própria imagem e semelhança, onde os lulinhas de hoje serão os problemáticos de amanhã.
Lula é um dos maiores maus exemplos do Brasil, em sua amizade com os ditadores assassinos Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad. Sem correção, as crianças estarão condenadas a imitá-lo.
Se o Congresso Nacional aprovar a lei de Lula, o governo precisará da ajuda de vizinhos, parentes, funcionários e assistentes sociais que estejam dispostos a delatar pais e mães disciplinadores ao Conselho Tutelar. Com apenas uma denúncia, mesmo que seja de um maldoso anônimo, uma família poderá ter sua vida virada de cabeça para baixo, com a interferência de assistentes sociais pagos para impor as vontades do Estado dentro da família.
Foram-se os dias em que o pai e a mãe podiam dizer aos filhos: "Você tem de obedecer. Aqui quem manda sou eu". Agora inverteu-se tudo: quem manda são os filhos. E quem tem de obedecer são os pais.
No começo de 2006, quando semelhante projeto da petista Maria do Rosário estava avançando na Câmara dos Deputados, telefonei rapidamente para o deputado Adelor Vieira, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, pedindo uma ação urgente. Graças a Deus, a ação dele obteve resultado.
Diante do novo projeto, assinado pelo próprio presidente Lula, os pais e mães do Brasil necessitarão telefonar e pressionar os deputados e senadores. Mesmo estando longe do Brasil, peço que todos se unam contra mais essa agressão e promoção de delinquência juvenil por parte do governo Lula.
Em "Mídia Sem Máscara"

Um comentário:
Êle próprio foi tão negligente com o Lulinha, que veja só no que deu! Investigado pela PF! Negociatas ilícitas!
Dimas, ou êsse cara nunca criou de fato os seus filhos ou está querendo transformar os jovens do futuro em marginais.
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