O baixíssimo desempenho obtido pela educação baiana no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado nesta segunda-feira, 5, pelo Ministério da Educação, foi visto pelo candidato do PMDB ao Governo do Estado, Geddel Vieira Lima, como um atestado da incapacidade da atual administração em realizar uma verdadeira mudança na política educacional do estado. A Bahia não alcançou as metas estabelecidas pelo MEC para nenhuma das faixas educacionais e nenhuma de suas cidades está nas listas das dez melhores notas.
Segundo Geddel, as propostas da coligação “A Bahia Tem Pressa” vão provocar uma grande revolução na educação do Estado, pois a área é vista como verdadeira prioridade dentro do programa de governo. “Nós não iremos maquiar números, nem apenas construir salas; pretendemos valorizar os professores, criar um programa de creches, ampliar substancialmente o ensino profissionalizante, estender a educação à pré-escola e envolver a família no apoio à melhoria do desempenho do aluno”, revelou.
Segundo ele, a atual administração tem feito muito pouco para melhorar a qualidade do ensino baiano: “Só para se ter uma idéia da nossa defasagem, de acordo com o levantamento do MEC, se continuarmos nesse passo de tartaruga, apenas em 2015 a Bahia chegará à nota 4,4 nas séries iniciais, ultrapassando a meta atual de 4,2. Enquanto isso, os outros estados estarão muito mais na frente”, alerta o candidato.
No Ensino Médio, o Ideb coloca o Estado na humilhante oitava posição entre os nove estados do Nordeste, no quesito índice de aprovação (apenas 68,9%), atrás do Maranhão, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas e Piauí. Para ultrapassar a meta do MEC (nota 3,7) só mesmo em 2015, de acordo com os estudos do Ministério.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
Segundo Geddel, as propostas da coligação “A Bahia Tem Pressa” vão provocar uma grande revolução na educação do Estado, pois a área é vista como verdadeira prioridade dentro do programa de governo. “Nós não iremos maquiar números, nem apenas construir salas; pretendemos valorizar os professores, criar um programa de creches, ampliar substancialmente o ensino profissionalizante, estender a educação à pré-escola e envolver a família no apoio à melhoria do desempenho do aluno”, revelou.
Segundo ele, a atual administração tem feito muito pouco para melhorar a qualidade do ensino baiano: “Só para se ter uma idéia da nossa defasagem, de acordo com o levantamento do MEC, se continuarmos nesse passo de tartaruga, apenas em 2015 a Bahia chegará à nota 4,4 nas séries iniciais, ultrapassando a meta atual de 4,2. Enquanto isso, os outros estados estarão muito mais na frente”, alerta o candidato.
No Ensino Médio, o Ideb coloca o Estado na humilhante oitava posição entre os nove estados do Nordeste, no quesito índice de aprovação (apenas 68,9%), atrás do Maranhão, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas e Piauí. Para ultrapassar a meta do MEC (nota 3,7) só mesmo em 2015, de acordo com os estudos do Ministério.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia)
Um comentário:
Pois é, Dimas, hoje o deputado ACM Neto também comentou em seu twitter sôbre esta vergonha pela qual o estado da Bahia está passando. O povo precisa acordar e mandar êsse governador prá bem longe daí em outubro. É assim que agem os petistas...não se importam nem um pouco com a segurança, nem com a saúde e muito menos com a educação.
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