O cineasta francês Eric Rohmer (Foto: Reprodução), um dos expoentes da Nouvelle Vague, morreu na segunda-feira, 11, em Paris, aos 89 anos.
Entre os filmes dirigidos por Rohmer estão "A colecionadora" (1967), "Minha Noite Com Ela" (1969), "O Joelho de Claire" (1970), "A Marquesa d'O" (1976), "Noites de Lua Cheia" (1984), e "O Raio Verde" (1986).
Considerado como um dos maiores expoentes do cinema de arte na França, a obra de Eric Rohmer foi premiada em festivais do cinema indepentende europeu, além dos festivais mais importantes, de Berlim, Veneza e Cannes.
Nascido Jean-Marie Maurice Schérer em 1920, Rohmer foi contemporâneo de Jean-Luc Godard, Jacques Rivette, François Truffaut e Claude Chabrol na prestigiada revista "Cahiers du cinéma", da qual foi editor de 1957 a 1963.
Considerado por muitos um conservador, Eric Rohmer não seguia a moda. "Os filmes de Rohmer nunca contêm artifícios óbvios para chamar atenção, com violência, enquadramentos incomuns ou mesmo trilha sonora", escreveu o biógrafo Terry Ballard. "Ele faz filmes que lidam com idiossincrasias e relacionamentos de pessoas realistas e introspectivas", disse mais.
Seus filmes não eram para todos os gostos e o cineasta era acusado de fazer filmes tediosos.
Pelos registros do Blog Demais, nas salas de cinema em Feira de Santana nunca foi exibido um filme de Eric Rohmer.Entre os filmes dirigidos por Rohmer estão "A colecionadora" (1967), "Minha Noite Com Ela" (1969), "O Joelho de Claire" (1970), "A Marquesa d'O" (1976), "Noites de Lua Cheia" (1984), e "O Raio Verde" (1986).
Considerado como um dos maiores expoentes do cinema de arte na França, a obra de Eric Rohmer foi premiada em festivais do cinema indepentende europeu, além dos festivais mais importantes, de Berlim, Veneza e Cannes.
Nascido Jean-Marie Maurice Schérer em 1920, Rohmer foi contemporâneo de Jean-Luc Godard, Jacques Rivette, François Truffaut e Claude Chabrol na prestigiada revista "Cahiers du cinéma", da qual foi editor de 1957 a 1963.
Considerado por muitos um conservador, Eric Rohmer não seguia a moda. "Os filmes de Rohmer nunca contêm artifícios óbvios para chamar atenção, com violência, enquadramentos incomuns ou mesmo trilha sonora", escreveu o biógrafo Terry Ballard. "Ele faz filmes que lidam com idiossincrasias e relacionamentos de pessoas realistas e introspectivas", disse mais.
Seus filmes não eram para todos os gostos e o cineasta era acusado de fazer filmes tediosos.
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