Nota Oficial sobre a agressão sofrida pelo prefeito Tarcízio Pimenta
A política-partidária e sua conseqüente e salutar disputa ideológica nunca tiveram registros de violência em Feira de Santana, a não ser quando o Brasil viveu o período da ditadura militar. O Município sempre teve grandes lideranças políticas e acirrados embates, porém o povo pacífico desta terra sempre respeitou as regras do jogo democrático e a civilidade sempre está presente nas relações entre aqueles que vivem a vida pública.
A história da Feira de Santana, portanto, não há de tolerar jamais uma agressão como a que foi vítima, nesta quinta-feira, o prefeito Tarcízio Pimenta, principalmente porque foi protagonizada por um minúsculo grupo que tenta se passar por representante da categoria estudantil, mas cujo preparo está bem distante daqueles que têm a capacidade de usar a força dos argumentos, o poder da persuasão para encaminhar e defender suas aspirações.
O comportamento do grupo não pode ser considerado nem um pouco como um gesto de cidadania, como uma defesa de interesses comunitários, mas sim como uma atitude que envergonha o município, agride os mais básicos princípios das relações humanas e destoa completamente do que poderia ser uma autêntica manifestação de estudantes, centrada num comportamento exemplar de uma categoria que prima pelo preparo intelectual e não por iniciativas violentas.
Há ainda um grande agravante: informações colhidas pelo Governo Municipal revelam que, na realidade, a intenção do grupo era invadir a Prefeitura e fazer o prefeito refém dentro do prédio. Mas como algumas medidas preventivas foram adotadas e o plano frustrado, eles, desesperadamente, partiram para a lamentável atitude de atacar o prefeito Tarcízio Pimenta na rua.
A Feira de Santana não aceita mais esse tipo de atitude.
A sociedade já não agüenta mais qualquer tipo de violência.
A política-partidária e sua conseqüente e salutar disputa ideológica nunca tiveram registros de violência em Feira de Santana, a não ser quando o Brasil viveu o período da ditadura militar. O Município sempre teve grandes lideranças políticas e acirrados embates, porém o povo pacífico desta terra sempre respeitou as regras do jogo democrático e a civilidade sempre está presente nas relações entre aqueles que vivem a vida pública.
A história da Feira de Santana, portanto, não há de tolerar jamais uma agressão como a que foi vítima, nesta quinta-feira, o prefeito Tarcízio Pimenta, principalmente porque foi protagonizada por um minúsculo grupo que tenta se passar por representante da categoria estudantil, mas cujo preparo está bem distante daqueles que têm a capacidade de usar a força dos argumentos, o poder da persuasão para encaminhar e defender suas aspirações.
O comportamento do grupo não pode ser considerado nem um pouco como um gesto de cidadania, como uma defesa de interesses comunitários, mas sim como uma atitude que envergonha o município, agride os mais básicos princípios das relações humanas e destoa completamente do que poderia ser uma autêntica manifestação de estudantes, centrada num comportamento exemplar de uma categoria que prima pelo preparo intelectual e não por iniciativas violentas.
Há ainda um grande agravante: informações colhidas pelo Governo Municipal revelam que, na realidade, a intenção do grupo era invadir a Prefeitura e fazer o prefeito refém dentro do prédio. Mas como algumas medidas preventivas foram adotadas e o plano frustrado, eles, desesperadamente, partiram para a lamentável atitude de atacar o prefeito Tarcízio Pimenta na rua.
A Feira de Santana não aceita mais esse tipo de atitude.
A sociedade já não agüenta mais qualquer tipo de violência.
Governo Municipal de Feira de Santana
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