Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Promoção no Orient CinePlace Boulevard

Promoção no Orient CinePlace Boulevard

domingo, 31 de maio de 2009

Revisão de "Sinfonia Interrompida" 50 anos depois














































Há mais de 50 anos, em 22 de novembro de 1958, participei da inauguração do Cine Santanópolis. Então, com dez anos, assisti ao filme "Sinfonia Interrompida", de Douglas Sirk, 1957. Neste domingo, a oportunidade de rever este drama romântico, sobre a impossibilidade do amor, em DVD, cópia original adquirida.
Interlúdio (do título original "Interlude", é um trecho instrumental que se intercala entre as várias partes de uma composição. Assim, o título dado no Brasil tem a ver com a narrativa.
O filme conta a história de uma jovem mulher, Helen Banning (June Allyson), que viaja para Munique em busca de novas experiências e romance. Enquanto trabalha para a agência American House, ela conhece um famoso maestro, Tonio Fischer (Rossano Brazzi), e começa um relacionamento com ele. Helen descobre que o maestro é casado com Reni (Marianne Cook), que tem problemas mentais. Ela também tem que aguentar as investidas de Morley Dwyer (Keith Andes), um médico de sua cidade natal que também trabalha em Munique. Helen tem que tomar uma decisão - apostar na conturbada paixão pelo maestro, ou aceitar a segurança que o médico lhe propõe para toda a vida.
Douglas Sirk dirigiu os filmes: "Sublime Obsessão" (Magnificent Obsession), 1954: "Tudo o Que o Céu Permite" (All That Heaven Allows), 1955; "Palavras ao Vento" (Written On the Wind), 1956; "Nunca Deixei de Te Amar (Never Say Goodbye), 1956; "Almas Maculadas" (The Tarnished Angels), 1957; "Hino de uma Consciência" (Battle Hymn), 1957; "Amar e Morrer" (A Time To Love and a Time To Die), 1958; e "Imitação da Vida" (Imitation of Life), 1959.

2 comentários:

Anônimo disse...

E voce não contou o final do filme...ela termina com o maestro ou com o médico?Adoro filmes romanticos. Os beijos nesses filmes,por exemplo, eram muito mais emocionantes, demoravam a acontecer e só o clima antes dele já valia a emoção. Hoje, beija-se tanto à toa, amando ou não um ao outro, tudo tão previsível que não tem muita graça prá quem está assistindo(principalmente em novelas televisivas).Mariana

Luzia Fonseca disse...

Bela lembrança de um belo filme. E que poster original!