A vivência de estagiárias de Enfermagem da FTC Feira em bairros periféricos da cidade e a falta de conhecimento da população sobre doenças com alta incidência têm motivado a realização de feiras de saúde nestas localidades. Neste sábado, 23, as ações de saúde coordenadas pelo colegiado do curso estarão concentradas no Conjunto Feira VII e no dia 27, no bairro Viveiros II.
O objetivo das feiras, segundo a professora Hayana Leal, coordenadora do Colegiado de Enfermagem, é possibilitar à comunidade serviços e informações acerca de patologias comuns, como também estimular a reflexão “quanto à importância da qualidade de vida, seja no âmbito individual ou coletivo”. Para tanto, serão abordados temas que variam desde a alimentação saudável à saúde do trabalhador.
Estudantes da área divulgarão também nos bairros contemplados informações sobre violência contra a criança e a mulher, saúde bucal, hipertensão, diabetes e dengue, dentre outros temas. A comunidade terá acesso a vacinação, divulgação de ações preventivas de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), além de atividades físicas, acompanhadas por estudantes e professores do curso de Fisioterapia.
Viveiros
No bairro Viveiros II, Verônica Mascarenhas Oliveira, aluna do 9º semestre de Enfermagem e estagiária na Unidade Saúde da Família (USF), em atividade desenvolvida com outras estudantes, disse ter constatado a existência de grande número de portadores de hipertensão e diabetes cadastrados, mas sem acompanhamento. Isso acontece, segundo ela, pelo fato dos pacientes não terem o devido conhecimento das patologias. “Eles não fazem o tratamento, colocando em risco a sua saúde”, alertou.
Por conta dessa constatação, durante a feira serão desenvolvidas ações como o recadastramento de hipertensos e diabéticos, atendendo solicitação da Secretaria Municipal de Saúde, aferição de pressão arterial e teste de glicemia. A I Feira de Saúde do Viveiros II é organizada pelas enfermeirandas da FTC Feira, sob a supervisão da estudante Carmem Elieta e da enfermeira da unidade de saúde do bairro, Daiana Besera.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação FTC/FSA)
O objetivo das feiras, segundo a professora Hayana Leal, coordenadora do Colegiado de Enfermagem, é possibilitar à comunidade serviços e informações acerca de patologias comuns, como também estimular a reflexão “quanto à importância da qualidade de vida, seja no âmbito individual ou coletivo”. Para tanto, serão abordados temas que variam desde a alimentação saudável à saúde do trabalhador.
Estudantes da área divulgarão também nos bairros contemplados informações sobre violência contra a criança e a mulher, saúde bucal, hipertensão, diabetes e dengue, dentre outros temas. A comunidade terá acesso a vacinação, divulgação de ações preventivas de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), além de atividades físicas, acompanhadas por estudantes e professores do curso de Fisioterapia.
Viveiros
No bairro Viveiros II, Verônica Mascarenhas Oliveira, aluna do 9º semestre de Enfermagem e estagiária na Unidade Saúde da Família (USF), em atividade desenvolvida com outras estudantes, disse ter constatado a existência de grande número de portadores de hipertensão e diabetes cadastrados, mas sem acompanhamento. Isso acontece, segundo ela, pelo fato dos pacientes não terem o devido conhecimento das patologias. “Eles não fazem o tratamento, colocando em risco a sua saúde”, alertou.
Por conta dessa constatação, durante a feira serão desenvolvidas ações como o recadastramento de hipertensos e diabéticos, atendendo solicitação da Secretaria Municipal de Saúde, aferição de pressão arterial e teste de glicemia. A I Feira de Saúde do Viveiros II é organizada pelas enfermeirandas da FTC Feira, sob a supervisão da estudante Carmem Elieta e da enfermeira da unidade de saúde do bairro, Daiana Besera.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação FTC/FSA)
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Um comentário:
Fantásticas essas ações,Dimas. Estão de parabéns! Já pensou que se estas feiras fossem mais frequentes nas comunidades mais simples e/ou pobres, com certeza teriam menos sofrimento e angústia por tantas dificuldades que a vida lhes impõe? Mariana
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