A partir das agências internacionais:
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sofreu inesperada - para ele - derrota eleitoral, com a rejeição em referendo de uma reforma constitucional que lhe permitiria disputar a reeleição indefinidamente e aprofundar sua "revolução socialista". O "não" obteve 50,7% dos votos no domingo e o "sim" ficou com 49,49%, conforme resultados divulgados na madrugada desta segunda-feira, 3.
Simpatizantes da oposição tomaram as ruas de Caracas com seus carros, bandeiras, buzinas e gritos. Muitos consideravam que a Venezuela escapou da imposição de um regime autoritário.
O auto-intitulado revolucionário socialista, aliado incondicional de Cuba, admitiu a derrota, mas disse que vai "continuar a batalha para construir o socialismo". Ele afirmou ainda que a proposta segue "viva", o que sinaliza sua intenção de insistir nela.
Estudantes, organizações, grupos empresariais, partidos de oposição, o clero católico, alguns antigos aliados e até a ex-mulher de Chávez haviam se manifestado contra a reforma constitucional.
Admirado pelos pobres da Venezuela, Hugo Chávez não esconde seu desejo de governar até morrer. Mas, sem uma reforma constitucional, terá de deixar o poder em 2013.
Momentos antes foi divulgado que Chávez venceria o referendo por uma margem de pelo menos seis pontos percentuais, vantagem que foi sumindo conforme os resultados iam sendo divulgados.
Simpatizantes da oposição tomaram as ruas de Caracas com seus carros, bandeiras, buzinas e gritos. Muitos consideravam que a Venezuela escapou da imposição de um regime autoritário.
O auto-intitulado revolucionário socialista, aliado incondicional de Cuba, admitiu a derrota, mas disse que vai "continuar a batalha para construir o socialismo". Ele afirmou ainda que a proposta segue "viva", o que sinaliza sua intenção de insistir nela.
Estudantes, organizações, grupos empresariais, partidos de oposição, o clero católico, alguns antigos aliados e até a ex-mulher de Chávez haviam se manifestado contra a reforma constitucional.
Admirado pelos pobres da Venezuela, Hugo Chávez não esconde seu desejo de governar até morrer. Mas, sem uma reforma constitucional, terá de deixar o poder em 2013.
Momentos antes foi divulgado que Chávez venceria o referendo por uma margem de pelo menos seis pontos percentuais, vantagem que foi sumindo conforme os resultados iam sendo divulgados.
Um comentário:
Quem é que gosta de viver sob ditadura, ainda mais de um Chávez da vida? Que sirva de lição para Lula, que anda em busca de terceiro mandato, mesmo sem admitir.
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