"Xuxa em Sonho de Menina"
"A Lenda de Beowulf"
"O Passado"
Divulgação
A bobagem anual de Xuxa, “Xuxa em Sonho de Menina”, é o único lançamento nacional no Orient Cineplace, nesta semana cinematográfica, que vai até segunda-feira, véspera de Natal - nesta data com sessões iniciadas até às 17 horas. Outras duas novidades são o filme de aventura “A Lenda de Beowulf” e o drama “O Passado”, co-produção da Argentina e Brasil. Continuam em tela, o delicioso “Bee Movie - A História de uma Abelha”, em terceira semana, e “Encantada”, em segunda semana.
“O Passado” é mais argentino que brasileiro. O diretor Hector Babenco, o mesmo de “Carandiru”, é argentino radicado no Brasil. Foi o último trabalho de Paulo Autran. Trata sobre um homem que se separa da mulher após 12 anos de casamento. Mas ela passa a persegui-lo em seus novos relacionamentos.
O filme “A Lenda de Beowulf” é baseado em um poema épico de autor desconhecido, que trata da batalha de um herói contra um monstro e sua mãe, que seduz quem a enfrenta. Usa a mesma técnica de animação de “O Expresso Polar”, do mesmo diretor, Robert Zemeckis, que chama bastante a atenção. É o método da captura de movimentos, em que os atores atuam diante de uma tela verde e sua atuação é “transportada” para seu personagem em cena, que pode ter qualquer formato.
O que dizer de um filme de Xuxa? Só mesmo que é mesmo uma grande bobagem. Tem público certo, mas que diminui a cada temporada.
“O Passado” é mais argentino que brasileiro. O diretor Hector Babenco, o mesmo de “Carandiru”, é argentino radicado no Brasil. Foi o último trabalho de Paulo Autran. Trata sobre um homem que se separa da mulher após 12 anos de casamento. Mas ela passa a persegui-lo em seus novos relacionamentos.
O filme “A Lenda de Beowulf” é baseado em um poema épico de autor desconhecido, que trata da batalha de um herói contra um monstro e sua mãe, que seduz quem a enfrenta. Usa a mesma técnica de animação de “O Expresso Polar”, do mesmo diretor, Robert Zemeckis, que chama bastante a atenção. É o método da captura de movimentos, em que os atores atuam diante de uma tela verde e sua atuação é “transportada” para seu personagem em cena, que pode ter qualquer formato.
O que dizer de um filme de Xuxa? Só mesmo que é mesmo uma grande bobagem. Tem público certo, mas que diminui a cada temporada.
Um comentário:
O público diminui, mas a grana que CEF, BB, Petrobras, BNDES e outras estatais investem nesses filmecos nacionais aumenta. Ou seja, mesmo sem ir assistir, o público paga. E quando comete a besteira de assistir, paga duas vezes.
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