O PIB (Produto Interno Bruto) de Feira de Santana relativo a 2005 cresceu 13% em relação a 2004. Passou de R$ 2.608.660.000,00 para R$ 3.500.550.000,00. Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O município é o 86º mais rico do país - na avaliação anterior foi o 97º. O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas no município durante um ano.
Feira fica na quarta colocação entre os municípios baianos - Salvador, por motivos óbvios (passou da 19ª posição para a 8ª), São Francisco do Conde, que tem renda centrada nos impostos gerados pela produção do petróleo e Camaçari (caiu da 13ª colocação para a 24ª), onde fica o pólo petroquímico. Em termos de Nordeste, ficam à frente de Feira os municípios de Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes, ambos localizados na região metropolitana de Recife.
“Os números mostram que demos um salto quantitativo muito grande. Aumentamos a produção da nossa riqueza e subimos 11 posições no ranking nacional dos municípios mais ricos do país”, comemorou o secretário de Planejamento, Carlos Brito. “Nenhum outro município nordestino que não tenha a influência de uma região metropolitana produz tanto como Feira de Santana”, considerou.
O secretário salienta que as expectativas com relação aos números de 2006, que serão divulgados no próximo ano, ainda serão melhores. “Várias empresas de grande porte foram instaladas no Centro Industrial do Subaé (CIS), como a Nestlé, entre outras. Sinais positivos já podem ser sentidos com a geração de empregos e de impostos. Isto é que forma a riqueza de um município”.
O PIB per capita (que é a divisão do bolo pelo número de habitantes do município) também deu um salto significativo. Em 2004, foi de R$ 5.451, contra R$ 6.635 em 2005, variação positiva de R$ 1.184 - diferença que corresponde a 21,7%. O secretário destaca que o PIB per capita vem crescendo nos últimos anos. Em 2002, foi de R$ 4.400. Em relação a 2005, o crescimento foi de R$ 2.235, variação percentual de 50,7%.
Carlos Brito afirmou que o crescimento do PIB está ancorado na credibilidade passada pelo governo do município, bem como as políticas de atração de novos investimentos e na expansão das indústrias já instaladas no CIS. Em 2000, a arrecadação chegou a R$ 1.657.584. Cinco anos depois, o crescimento foi de 111%.
Na composição do PIB, o comércio e serviços é o setor que dá maior contribuição. Gerou R$ 2,220 bilhões. A participação do município nesta composição foi de R$ 443 milhões - que o deixa na 70ª posição entre os municípios que mais contribuíram. A indústria entrou com o restante da composição do PIB. “A parte do município são obras que são feitas e serviços oferecidos e contribuiu para que o ciclo econômico se movimente, com a geração de empregos e renda”.
Feira fica na quarta colocação entre os municípios baianos - Salvador, por motivos óbvios (passou da 19ª posição para a 8ª), São Francisco do Conde, que tem renda centrada nos impostos gerados pela produção do petróleo e Camaçari (caiu da 13ª colocação para a 24ª), onde fica o pólo petroquímico. Em termos de Nordeste, ficam à frente de Feira os municípios de Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes, ambos localizados na região metropolitana de Recife.
“Os números mostram que demos um salto quantitativo muito grande. Aumentamos a produção da nossa riqueza e subimos 11 posições no ranking nacional dos municípios mais ricos do país”, comemorou o secretário de Planejamento, Carlos Brito. “Nenhum outro município nordestino que não tenha a influência de uma região metropolitana produz tanto como Feira de Santana”, considerou.
O secretário salienta que as expectativas com relação aos números de 2006, que serão divulgados no próximo ano, ainda serão melhores. “Várias empresas de grande porte foram instaladas no Centro Industrial do Subaé (CIS), como a Nestlé, entre outras. Sinais positivos já podem ser sentidos com a geração de empregos e de impostos. Isto é que forma a riqueza de um município”.
O PIB per capita (que é a divisão do bolo pelo número de habitantes do município) também deu um salto significativo. Em 2004, foi de R$ 5.451, contra R$ 6.635 em 2005, variação positiva de R$ 1.184 - diferença que corresponde a 21,7%. O secretário destaca que o PIB per capita vem crescendo nos últimos anos. Em 2002, foi de R$ 4.400. Em relação a 2005, o crescimento foi de R$ 2.235, variação percentual de 50,7%.
Carlos Brito afirmou que o crescimento do PIB está ancorado na credibilidade passada pelo governo do município, bem como as políticas de atração de novos investimentos e na expansão das indústrias já instaladas no CIS. Em 2000, a arrecadação chegou a R$ 1.657.584. Cinco anos depois, o crescimento foi de 111%.
Na composição do PIB, o comércio e serviços é o setor que dá maior contribuição. Gerou R$ 2,220 bilhões. A participação do município nesta composição foi de R$ 443 milhões - que o deixa na 70ª posição entre os municípios que mais contribuíram. A indústria entrou com o restante da composição do PIB. “A parte do município são obras que são feitas e serviços oferecidos e contribuiu para que o ciclo econômico se movimente, com a geração de empregos e renda”.
Um comentário:
Não é a oposição, que puxa Feira de Santana para baixo, que tem a ver com esse índice de município.
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