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O tempo esquentou entre o governador Jaques Wagner e o senador César Borges (PR). Durante a reunião de hoje (sexta-feira, 14) do seu Conselho Político, o governador Jaques Wagner confirmou que telefonou para o senador pedindo seu voto para aprovar a CPMF para ajudar a Bahia.
Para conferir se o governador Jaques Wagner é coerente “com o que diz agora sobre a contribuição”, o senador César Borges fez uma pesquisa e descobriu que ele votou contra a CPMF em julho de 1996, quando ela foi criada, e em 1999, em sua primeira prorrogação.
Segundo o senador, quando deputado, o hoje governador também ausentou-se do plenário na votação que prorrogou pela terceira vez a contribuição, em 2002. Borges estranhou o que encontrou na pesquisa.
“Ele (Wagner) é inteiramente contraditório. Isto mostra que o governador Jaques Wagner nunca pensou na Bahia ao votar contra a CPMF duas vezes e contra a vinda da Ford”, disse o senador.
“E pior é que, no mesmo dia em que defendeu a CPMF, prometeu desonerar o ICMS baiano, admitindo que reduzir impostos aumenta o crescimento. No meu caso, sempre procurei diminuir impostos, como governador e como senador, e pensei no povo baiano ao desonerá-lo de R$ 2 bilhões que pagava a mais em impostos por causa da CPMF”, afirmou Borges, que votou ontem contra a prorrogação da contribuição.
O tempo esquentou entre o governador Jaques Wagner e o senador César Borges (PR). Durante a reunião de hoje (sexta-feira, 14) do seu Conselho Político, o governador Jaques Wagner confirmou que telefonou para o senador pedindo seu voto para aprovar a CPMF para ajudar a Bahia.
Para conferir se o governador Jaques Wagner é coerente “com o que diz agora sobre a contribuição”, o senador César Borges fez uma pesquisa e descobriu que ele votou contra a CPMF em julho de 1996, quando ela foi criada, e em 1999, em sua primeira prorrogação.
Segundo o senador, quando deputado, o hoje governador também ausentou-se do plenário na votação que prorrogou pela terceira vez a contribuição, em 2002. Borges estranhou o que encontrou na pesquisa.
“Ele (Wagner) é inteiramente contraditório. Isto mostra que o governador Jaques Wagner nunca pensou na Bahia ao votar contra a CPMF duas vezes e contra a vinda da Ford”, disse o senador.
“E pior é que, no mesmo dia em que defendeu a CPMF, prometeu desonerar o ICMS baiano, admitindo que reduzir impostos aumenta o crescimento. No meu caso, sempre procurei diminuir impostos, como governador e como senador, e pensei no povo baiano ao desonerá-lo de R$ 2 bilhões que pagava a mais em impostos por causa da CPMF”, afirmou Borges, que votou ontem contra a prorrogação da contribuição.
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