Maquete do Teatro e Centro de Convenções
ACM/Secom
O complexo cultural do Teatro e Centro de Convenções cujas obras foram paralisadas pelo governo Wagner tinha previsão de ser inaugurado neste ano. A construção foi iniciada no ano passado, com investimento de R$ 9 milhões.
Pelo projeto, o complexo cultural é integrado por dois edifícios, interligados por uma passarela coberta. O Teatro com capacidade para 717 lugares e 196 metros quadrados de área, espaço projetado com equipamentos de som e iluminação de última geração, com possibilidade de que espetáculos de todos os níveis sejam encenados.
Ainda pelo projeto, o Teatro tem capacidade, também, para abrigar apresentações de grandes companhias de balé e orquestras sinfônicas, além de ser dotado de três salas de ensaio para dança e teatro, camarins coletivos e individuais e sala de cenário e oficina de produção.
O outro edifício tem destinação para o Centro de Convenções. A área construída total é de 3.090 metros quadrados, em dois pavimentos. No térreo vai funcionar o salão de eventos, com área de 896 metros quadrados. O andar superior será composto por duas salas para reuniões, com capacidade para 240 lugares, quatro salas menores, também destinada às reuniões, sala de imprensa e administração.
Além de atender uma carência de Feira de Santana o empreendimento tem o objetivo de ser um vetor de expansão urbana àquela região da cidade. Uma obra que significa desenvolvimento cultural e econômico. Este fator de contribuição para o desenvolvimento da cidade está em compasso de espera com o novo governo, que parece não querer terminar e inaugurar uma obra que marca a parceria entre o ex-governador Paulo Souto e o prefeito José Ronaldo.
Ainda pelo projeto, o Teatro tem capacidade, também, para abrigar apresentações de grandes companhias de balé e orquestras sinfônicas, além de ser dotado de três salas de ensaio para dança e teatro, camarins coletivos e individuais e sala de cenário e oficina de produção.
O outro edifício tem destinação para o Centro de Convenções. A área construída total é de 3.090 metros quadrados, em dois pavimentos. No térreo vai funcionar o salão de eventos, com área de 896 metros quadrados. O andar superior será composto por duas salas para reuniões, com capacidade para 240 lugares, quatro salas menores, também destinada às reuniões, sala de imprensa e administração.
Além de atender uma carência de Feira de Santana o empreendimento tem o objetivo de ser um vetor de expansão urbana àquela região da cidade. Uma obra que significa desenvolvimento cultural e econômico. Este fator de contribuição para o desenvolvimento da cidade está em compasso de espera com o novo governo, que parece não querer terminar e inaugurar uma obra que marca a parceria entre o ex-governador Paulo Souto e o prefeito José Ronaldo.
Um comentário:
A desculpa dada pelo governo Wagner para a suspensão da obra é muito esfarrapada. Feira não esquecerá o desprezo e o preço a ser pago será alto.
Postar um comentário