Prefeito Luiz Caetano, detido pela Polícia Federal
Nos noticiários das emissoras de rádio e televisão e nos sites a divulgação da “Operação Navalha”, da Polícia Federal, que foi deflagrada às 6 horas desta quinta-feira, 17. A ação policial cumpriu 19 dos 40 mandados de prisão preventiva expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os detidos está o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), entre outros políticos, a maioria do PMDB, PT e PSB, e autoridades de estados e municípios, bem como funcionários públicos e empresários.
As informações dão conta que existem ainda 84 mandados de busca e apreensão, decretados pela ministra do STF Eliana Calmon. Segundo a Polícia Federal, a operadora do esquema seria uma empresa sediada em Salvador, a construtora Gautama.
As investigações começaram em novembro do ano passado e conforme a Polícia Federal apontam o desvio de recursos dos ministérios de Minas e Energia, da Integração Nacional, das Cidades e do Planejamento, destinados a obras públicas, incluindo as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa Luz Para Todos. O esquema fraudava ainda licitações do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit). Por envolver autoridades e servidores públicos, o inquérito está no Superior Tribunal de Justiça.
Ainda segundo a PF, o esquema tinha três etapas: primeiro, garantia o direcionamento de verbas públicas para obras de interesse da quadrilha; segundo, obtinha a vitória das empresas envolvidas nas licitações para executar as obras e, por fim, assegurava a liberação de pagamentos de obras superfaturadas, irregulares ou mesmo inexistentes.
O grupo era organizado em três níveis. No primeiro, atuavam pessoas diretamente ligadas à construtora. No segundo, os auxiliares e intermediários, principalmente os responsáveis pelo pagamento das propinas. No último, as autoridades públicas que tinham a função de remover obstáculos à atuação da organização. As investigações constataram também o recebimento de “vultosas quantias em dinheiro vivo e outras vantagens, como carros de luxo, por autoridades públicas”.
Na Bahia, além do prefeito Luiz Caetano, foram presas nove pessoas. Entre elas, o dono da Gautama, Zuleido Soares de Veras, e outros executivos da empresa, o secretário de Infra-Estrutura de Camaçari, Iran Ferreira, que é filho do deputado Otomar Ferreira (PMDB).
Pela acusação, eles estariam envolvidos em fraudes de licitações com a empresa Gautama no bairro do Stiep. A Gautama é uma das empresas selecionadas para atuar nas obras da transposição do rio São Francisco.
As informações dão conta que existem ainda 84 mandados de busca e apreensão, decretados pela ministra do STF Eliana Calmon. Segundo a Polícia Federal, a operadora do esquema seria uma empresa sediada em Salvador, a construtora Gautama.
As investigações começaram em novembro do ano passado e conforme a Polícia Federal apontam o desvio de recursos dos ministérios de Minas e Energia, da Integração Nacional, das Cidades e do Planejamento, destinados a obras públicas, incluindo as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa Luz Para Todos. O esquema fraudava ainda licitações do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit). Por envolver autoridades e servidores públicos, o inquérito está no Superior Tribunal de Justiça.
Ainda segundo a PF, o esquema tinha três etapas: primeiro, garantia o direcionamento de verbas públicas para obras de interesse da quadrilha; segundo, obtinha a vitória das empresas envolvidas nas licitações para executar as obras e, por fim, assegurava a liberação de pagamentos de obras superfaturadas, irregulares ou mesmo inexistentes.
O grupo era organizado em três níveis. No primeiro, atuavam pessoas diretamente ligadas à construtora. No segundo, os auxiliares e intermediários, principalmente os responsáveis pelo pagamento das propinas. No último, as autoridades públicas que tinham a função de remover obstáculos à atuação da organização. As investigações constataram também o recebimento de “vultosas quantias em dinheiro vivo e outras vantagens, como carros de luxo, por autoridades públicas”.
Na Bahia, além do prefeito Luiz Caetano, foram presas nove pessoas. Entre elas, o dono da Gautama, Zuleido Soares de Veras, e outros executivos da empresa, o secretário de Infra-Estrutura de Camaçari, Iran Ferreira, que é filho do deputado Otomar Ferreira (PMDB).
Pela acusação, eles estariam envolvidos em fraudes de licitações com a empresa Gautama no bairro do Stiep. A Gautama é uma das empresas selecionadas para atuar nas obras da transposição do rio São Francisco.
Um comentário:
PT, PMDB, PSB, PAC, Dnit, rio São Francisco, licitação, fraude, superfaturamente. Tudo a ver. Polícia Federal neles!
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