A “Operação Navalha” desarticulou uma organização que atuava desviando recursos públicos federais em vários estados, incluindo a Bahia. No total, 46 pessoas foram presas e duas estão foragidas - uma da Bahia, Zaqueu de Oliveira Filho, servidor público de Camaçari.
Segundo a Polícia Federal, o grupo era organizado em três níveis. No primeiro, atuavam pessoas diretamente ligadas à construtora Gautama. No segundo, estavam os auxiliares e intermediários, principalmente os responsáveis pelo pagamento das propinas. No terceiro, autoridades públicas que tinham a função de remover obstáculos à atuação da organização. Todos tiveram a prisão preventiva decretada.
O prefeito Luiz Carlos Caetano, de Camaçari, pela acusação, no nível 3 da organização, ajudaria o esquema assinando os contratos e convênios com o Governo Federal. Em troca teria recebido convites para o camarote da Gautama no Carnaval de Salvador, passeios de lancha e passagens aéreas e hospedagem na capital baiana.
Segundo a Polícia Federal, o grupo era organizado em três níveis. No primeiro, atuavam pessoas diretamente ligadas à construtora Gautama. No segundo, estavam os auxiliares e intermediários, principalmente os responsáveis pelo pagamento das propinas. No terceiro, autoridades públicas que tinham a função de remover obstáculos à atuação da organização. Todos tiveram a prisão preventiva decretada.
O prefeito Luiz Carlos Caetano, de Camaçari, pela acusação, no nível 3 da organização, ajudaria o esquema assinando os contratos e convênios com o Governo Federal. Em troca teria recebido convites para o camarote da Gautama no Carnaval de Salvador, passeios de lancha e passagens aéreas e hospedagem na capital baiana.
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