Romance de W. Somerset Maughan, “O Fio da Navalha” (The Razor’s Edge) foi transporto duas vezes para o cinema. A primeira em 1946, com direção de Edmund Goulding e com Tyrone Power. A segunda em 1984, com direção de John Byrum e com Bill Murray.
No livro como no filme, uma história perpassada pela idéia de negação dos valores materiais e busca de novas experiências que caracterizou boa parte da geração que sobreviveu à Primeira Guerra Mundial. As inquietações do personagem são as mesmas que estão na base de filosofias da vida e da natureza.
Nada a ver com o fio da navalha em que estão políticos, principalmente da base aliada do governo Lula, assessores e empresários, presos acusados de mais uma fraude no cenário brasileiro.
No livro como no filme, uma história perpassada pela idéia de negação dos valores materiais e busca de novas experiências que caracterizou boa parte da geração que sobreviveu à Primeira Guerra Mundial. As inquietações do personagem são as mesmas que estão na base de filosofias da vida e da natureza.
Nada a ver com o fio da navalha em que estão políticos, principalmente da base aliada do governo Lula, assessores e empresários, presos acusados de mais uma fraude no cenário brasileiro.
Um comentário:
Esse blog tem que colocar cinema no meio de todo assunto. Mostra o conhecimento sobre filmes do jornalista. É isso aí.
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