Diane Keaton e Mandy Moore em "Minha Mãe Quer Que Eu Case"
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Paula Braun e Selton Mello (de costas) em "O Cheiro do Ralo"
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Duas comédias, uma brasileira, “O Cheiro do Ralo”, bizarra, e outra americana, “Minha Mãe Quer Que Eu Case”, romântica, são as novidades nesta semana cinematográfica, que se inicia na sexta-feira, 18, ainda dominada pelo arrasa quarteirão “Homem-Aranha 3”, que entra em terceiro período, liderando as bilheterias.
“O Cheiro do Ralo” é o filme brasileiro mais falado deste ano. Pela qualidade que dizem ter e por ter sido orçado em R$ 2,5 milhões e realizado com apenas R$ 315 mil, valor que foi levantado com produtores. Ganhou o Prêmio Especial do Júri e o de Melhor Ator (Selton Mello), no Festival do Rio. Também ganhou o prêmio de Melhor Filme - Júri Oficial e o Prêmio da Crítica - Nacional, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Selton Mello faz o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo ele passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Ele também é obcecado pelas nádegas de uma garçonete, uma pessoa que ele julgava controlar.
O título se refere ao permanente fedor que exala do ralo do banheiro que existe em sua loja. Ainda bem que o mau cheiro ficcional não atinge o espectador. Pelo jeito, um daqueles filmes que o público sai sem entender nada do que foi visto, apenas rindo de situações bizarras apresentadas.
“O Cheiro do Ralo” é o filme brasileiro mais falado deste ano. Pela qualidade que dizem ter e por ter sido orçado em R$ 2,5 milhões e realizado com apenas R$ 315 mil, valor que foi levantado com produtores. Ganhou o Prêmio Especial do Júri e o de Melhor Ator (Selton Mello), no Festival do Rio. Também ganhou o prêmio de Melhor Filme - Júri Oficial e o Prêmio da Crítica - Nacional, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Selton Mello faz o dono de uma loja que compra objetos usados. Aos poucos ele desenvolve um jogo com seus clientes, trocando a frieza pelo prazer que sente ao explorá-los, já que sempre estão em sérias dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo ele passa a ver as pessoas como se estivessem à venda, identificando-as através de uma característica ou um objeto que lhe é oferecido. Ele também é obcecado pelas nádegas de uma garçonete, uma pessoa que ele julgava controlar.
O título se refere ao permanente fedor que exala do ralo do banheiro que existe em sua loja. Ainda bem que o mau cheiro ficcional não atinge o espectador. Pelo jeito, um daqueles filmes que o público sai sem entender nada do que foi visto, apenas rindo de situações bizarras apresentadas.
Filme brasileiro, ainda mais cultuado e muito incensado, é para se desconfiar.
Em “Minha Mãe Quer Que Eu Case”, a personagem de Diane Keaton, único nome conhecido do grande público no elenco, teme que sua filha caçula faça uma escolha equivocada. Ela coloca um anúncio em um site de relacionamentos para escolher seu futuro genro. A partir daí, situações engraçadas se desenvolvem e lições acabam ficando para a reflexão do público.
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